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Bellyana Mancini
Rio de janeiro, nova Holanda.

26 de Outubro, sexta-feira.

Ajeitei meu cropped preto no corpo que fazia parte de conjunto de saia de couro extremamente justa, ajeito a manga do outro cropped de Túlio preto que combinava com o cropped de couro preto por baixo. Apoiei meu pé em cima da cama terminando de colocar meu salto preto básico que combinava perfeitamente com minha roupa, minha festa de aniversário seria hoje pela noite. Combinei com as meninas de me arruma com elas, mas como a vida adulta tem imprevisto a minha não seria diferente.

Não é atoa que eu completo meus sete aninhos não. Carinha de bebê, destacava e deixava a dúvida na cara de várias ainda, labi meus lábios levando o dedo na boca contornando com o dedo levemente ativando o lip tit da melu, abro um sorriso para meus nenéns, estava Arturo e Antonella na minha frente com o semblante fechado. Antonella fecha a cara cruzando os braços batendo o pé no chão, franzo cenho olhando a postura dela.

Antonella: Mãe! Eu não gostei o da senhora está mais bonita, rum. - Resmunga baixo me fazendo sorri, Abaixo mais a saia de couro segurando meu iPhone.

Arturo: É mãe, isso tá curto demais, rum - Nego com a cabeça me aproximando deles que me fitavam bravos.

- Mamãe tá linda, é não tem nada de curto, vão terminar de se arruma ou vocês vão fica - Falo baixo ouvindo o barulho do meu salto quando ando pelo quarto jogando meu cabelo para trás.

Entro no closet da minha casa olhando as inúmeras roupas do Pierre que ele mal usava más tinha, caminho pelo pequeno corredor olhando minhas coisas organizada por ali. Nada em mim mudou, apenas evoluiu. Meus gostos e meu jeitinho mudaram nadinha, hoje eu sou mais obcecada por boticário do que nunca.

Foram sete anos, varais coisas aconteceram nesse meio tempo. Gaspar voltou pro tráfico, afinal ninguém saia assim do nada como se nada tivesse acontecido. Mas eu não me meti no meio, só pedi que não envolvessem meus filhos no meio!

Coloco a mecha do meu cabelo para trás passando um batom vermelho sangue nos lábios carnudos decidindo de última hora, sorrio me olhando no espelho uma puta gostosa. Fora do morro sou conhecida como doutora pediatra Bellyana Annenberg, Tenho um consultório na barra é na upa do morro.

Antonella: Mamãe, eu quero crescer e ser igual à senhora - Sorrio, pego o frasco do Egeo misturando com o Floratta red da Boticário. Aproveito e passo meu creme da Boticário, espalhando pelo meus braços e pernas.

- Vai ser! Mas tem que ter confiança em si, e Jamais deixa algo te abala meu amor. A vida é como um jogo, uma hora você vence e na outra você perde - Puxo ela devagar colocando minha mini versão na minha frente ajeitando seu cabelo nas costa.

Antonella de sete anos, Arturo de seis anos de idade. Fui mãe cedo, mas não me arrependo em momento algum. Pierre deseja tentar mais um menino, e sinceramente pra mim deu! Duas meninas e um menino nada mais.

Arturo: Estamos pronto. Meu pai tá lá em baixo reclamando que vocês "mulheres" estão demorando - Observo o traje da mini versão de meu marido, Arturo gosta de se arrumar igual ao Pierre então imagina que gracinha.

Arturo usava uma camisa branca da Lacoste que sobressaia na calça jeans preta com o sinto da Lv que não era barato não. Arturo não era de usar relógio ou até mesmo cordão. Mas diz ele que é meu aniversário e dia importante. Ele usava um cordão de ouro que tinha seu "vulgo" que era "Gringo" pelas palavras que ele falava antigamente e a pulseira com seu nome.

Já Antonella usava um conjunto de calça e cropped de manga longo da Gucci e um tênis branco da mesma marca que combinava perfeitamente com o conjunto. Seu tom de pele caramelado igual ao meu, e o cabelo em um penteado simples que o pai dela fez.

Pego minha bolsa da Prada e a chave do carro saindo do quarto com eles no meu pé dizendo para abaixar a saia, Reviro os olhos jogando meu cabelo pra trás escutando a reclamação da Antonella com o pobre do Matteo. Eu juro por Deus que esses dois vão dar o que falar nessa comunidade, é não vai demorar o Gaspar surta.

- Vamos descendo criança, Arturo e antonella olha a baderna de vocês com o Matteo e Lucca!! - Aviso vendo eles fazerem cara de paisagem descendo a escada correndo.

Gaspar: Devagar - Sorrio vendo meu maridão no pé da escada, estrego meus olhos deixando o batom vermelho mas forte.

Passo o olhar pelo seu corpo, as tatuagens tomada até a mão com um palhaço com cartas destacando o relógio de ouro com a Correia branca destacar bem na pele morena tatuada, o boné da lascoste preto no cabelo recém cortado na régua, a roupa numa blusa da lascoste branca com uma calça jeans lavagem clara, o volume na cintura mostrando que já guardou a peça, o tênis no pé. O pescoço pesado a penas com um cordão com um fantasma e um cordão fino de ouro.

Um gostoso é casado, comigo!

Levantei meu olhar que se cruza com o olhar esverdeados dele que olhava na mesma intensidade que eu lhe olhava era como se nós dois tivéssemos nos vendo pela primeira vez na vida como naquela laje aonde ele disse que eu também estava envolvida na briga da Nanda. Foi como um flashback passa-se na minha mente. Quem diria, que eu estaria casada com o dono do morro. É que eu seria primeira dama da NH, a vida muda.

Gaspar: Caralho morena, tá linda pra caralho - Faço biquinho piscando pra ele que sorri de lado, era impossível a resisti a seu Olhar.

- Você também está - Ele se aproxima me puxando para um beijo, me afasto mantendo a mão grossa dele na minha cintura apertando forte me fazendo reprimir os lábios olhando as crianças que olhavam. Pierre da risada cheirando meu pescoço, nego com a cabeça sentindo meu cabelo balançar.

Antonella: Eca pai, que nojo - Gaspar da risada coçando o cantinho nariz, levo meu dedo no meu ajeitando meu piercing.

Gaspar: Isso aí amor do papai, sinta nojo por muitos anos. Esperem lá no carro - Pede vendo as crianças saírem, me viro beijando sua boca puxando seu lábio com o dente, mergulho minha língua na sua boca procurando a sua. O gosto forte de bala de menta e maconha me faz gemer baixinho contra seu beijo, Gaspar desce a mão apertando minha bunda me empurrando contra a parede.

Gaspar: Feliz aniversário, minha ninfetinha - Sua voz grossa com grave no meu ouvido me faz engoli em seco, respiro ofegante abrindo a boca sentindo sua língua no meu pescoço devagarinho me deixando molhada.

- Amo, Pierre Lorenzo. Meu deus caralho ... - Resmungo tentando afastar ele, Pierre me contorna a mão no meu pescoço me puxando contra seu lábio me fazendo olhar seus olhos esverdeados que transmitiam autoridade e poder, Inalo seu perfume de perto que exaltava o poder e a luxúria despertando meu líbido sexual, nego com a cabeça abrindo um sorriso.

Gaspar: Não me provoca moreninha, porra filha da puta do caralho - Escuto as crianças nos chamando nós obrigando a nós separar. Abaixo a parte de trás minha saia, ajeitando meu cropped no corpo jogando meu cabelo todo para trás olhando o Pierre com aquele volume imenso nas calças. Ele Gesticulo com a cabeça me fazendo entender, seria uns dos maiores baile da nova Holanda em homenagem da primeira dama.

Eu..

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Meta: 50

ELES VOLTARAM KRLH!!

Sexo no morro²Onde histórias criam vida. Descubra agora