Sexo no morro²

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Bellyana Mancini
📍 Rio de janeiro – Zona Norte.

O verdadeiro significado de amor, se resulta em apenas amar, ser carinhosa, é entender seu parceiro; Independente de tal situação sempre seguir adiante. Eu, por minha vez de amar tive provas de que o amor iria além de nossas almas. Minha primeira prova de amor, foi quando eu engravidei. Minha primeira gravidez silenciosa, meu maior medo era reagir de uma forma inesperada mesmo sabendo que ele esperava tanto pela nossa querida Antonella. Antonella, veio pra alegre e complementar a nossa família! Ela é a prova de que o amor, vai além de dizer eu te amo

Uma prova de amor também foi quando eu perdi meu bebê, aquela foi a pior sensação do mundo pra uma mãe. Meses depois, três ou cinco meses depois. Eu engravidei, é então. Veio a Antonella, é 1 ano e seis meses depois, veio meu tão sonhado menino! Mas antes mesmo dele nascer, ele ja tinha um parceiro. A outra prova de amor, é o Matteo; Gaspar, tem ele como um filho mais velho, é eu também. Nosso amores vai além de um sexo no morro, porra!! Pra ser sincera, eu sou apaixonada no homem que me fode todos os dias, molha minha calcinha com a porcaria de um sorriso cafajeste, é tem os melhores sexos do mundo.

Enrolei meu cabelo longo para cima, ainda sentindo os fios longos batendo contra meus ombros. Mordisco meu lábio, movimentando lentamente meu quadril pra pra frente é pra trás, chacoalhando a bunda lentamente provocando-o. Gaspar geme rouco no meu ouvido, empurrando a cabeça da piroca dura, arrancando um gemido alto é rouco da minha garganta. Rebolei, sentando com força contra ele apoiando minhas mãos no seu peitoral descendo é subindo escutando o barulho das nossas respirações aceleradas. Puta merda!!

Gaspar: Filha da puta! Vai devagar – Estalou um tapa na minha cara, puxando eu cabelo fazendo o mesmo soltar. Mordo meu lábio, fazendo carinha de piranha nata. Empurrando meu quadril com força, sentindo seu pau batendo no meu útero com força.

Movimentei meu corpo por cima da estrutura corporal do homem que me fode; Engulo acúmulo da minha própria saliva sentindo meus hormônios a flor da pele, o suor escorre pelo meu corpo em chamas cavalgando por cima. Sinto a textura da sua piroca descendo é subindo por toda extensão da minha buceta, alargando cada centímetro. Gemo rouca, envolvendo nossas línguas em um beijo quente e fogoso, o cheiro do tesão se espalhou pelo quarto de motel, localizado na zona norte do rio de janeiro. Em chamas, desço de seu colo, abaixando meu corpo, me encaixando entre suas pernas passando a língua na coroa rosada da sua pica.

Gaspar: Porra!! – Gemeu fechando os olhos, faço sucção na cabeça do seu pau. Descendo, em garganta profunda.

Masturbei seu pau com força sentindo minha buceta pingar de tanta excitação, apertei meu seio com a outra mão. Gemi alto não controlando meu tesão! Gaspar encarou meus olhos lacrimejando, enquanto agarrava minha garganta em forma de dominação, seus olhos esverdeados percorrem por todo meu corpo, enquanto sua mão, escorrega até minha buceta. Estregando os dedos rígidos pelos meus clitóris me fazendo choramingar querendo gozar, seus olhos ordenam a não gozar. Me deixando nervosa, cheia de tesão, Gaspar mete três dedos de uma vez só masturbando com força e brutalidade, entrando é saindo, aperto minhas paredes internas, gemendo.

– Caralho – Virei meu rosto em direção a parede, caindo de lado na  cama, deixando ele ir por cima. Seus dedos entram e sai de uma forma quão intensa, quantos os nossos gemidos.

Gaspar: Geme pra mim ninfetinha! Vadia! Geme! – Minha alma vibra, meu corpo se aquece como se estivesse em fogos, após uma jogada de gasolina.

– Me fode!! Porra – Ordenei entre olhando seus olhos, vendo o sorriso largo em seu rosto.

Gaspar: Vira de quatro pra mim, ninfetinha –

Empurrei meu corpo lentamente contra a cama em formato de coração, subindo minha bunda na sua direção. Gemendo com a força do tapa estalado na minha bunda. Ergo meu pescoço, olhando seus olhos esverdeados encontrando os meus; Umedeço meu lábio, mordendo-o com força sentindo seu pau pincelando a entrada escorregadia da minha buceta. Gemo rouca, fechando os olhos ouvindo nossas respirações  completamente ofegante.