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Antonella Mancini
Rio de janeiro, Nova Holanda📍

Enrolei meu cabelo em um coque alto, deixando alguns fios soltos. Suspurei fundo, me olhando no espelho do barzinho que minha família estava. Caramba, que calor insuportável!! Nem parecia ser tarde da noite, o rio estava como sempre pegando fogo. Meu pescoço estava suado, melado, mas o cheiro do meu perfume estava exalando longe. Abaixo meu short jeans, trocando o cropped manga longa, por uma blusinha lilás curtinha. Ajeitei às alças fina da blusinha, pegando meu protetor solar. Passando nos lábios, estregando levemente.

Matteo: Anda pô!! Qualfoi Tomtom – Reclamou do lado de fora do banheiro.

– Calma – Falei rindo, eu estava fazendo hora. Só porque ele estava em partida no free fire, não me dava atenção poxa.

Matteo: Na moral! Eu vou te larga aqui pô – Bateu mais uma vez na porta.

Abaixo meu short, destrancando a porta. Dando de cara com ele, seu semblante estava fechadão. É o biquinho estava enorme, cara de puto. Eu amava, era tão legal irritar ele. Era mais legal do que irritar o Arthuro, o Arthuro que me irritava! Ele me tirava do sério. Eu acabava machucando ele, aí eu ficava de cartigo. É um ano só de diferença, mas poxa! Que coisa chata, essa merda de ter irmãos, mais novos. Eu gostava porque eu tinha alguém, mas a responsabilidade ma hora de vir da escola era chato. Ainda bem que tinha o Matteo, aí ele que tinha que ter responsabilidade comigo.

– Vem – Bati a mão levemente uma na hora, chamando o macaquinho dele. Zé pagodeiro, eu chamo de Zé malandro. Ele sorri atoa.

Ele tem três meses

Matteo: Coe, me pega assim também pô – Fechou mais cara, cruzando os braços. Ficando atrás de mim, olhando pras pessoas com cara de bichinho do mato.

– Desmonta essa cara! Eu hein – Falo ajeitando o Zé no meu colo, eu precisava arruma um espacinho pra ele no meu quarto. É pras coisinhas dele no meu guarda-roupas.

Matteo: Enche o saco não, fica na tua – Revirei os olhos, balançando o macaquinho.

– Zezé... Meu menininho – Brinquei com ele, fazendo ciúmes no Matteo.

Matteo: Zezé é meu peru – Sussurrou baixo, dei risada. Virando pra olhar pra cara dele no maior deboche.

– Te manda corno – Fechei a cara, virando o rosto andando entre as mesas do barzinho. Até chegar onde ? nossa família, menos o negão, mas ele estava chegando, o Matteo só não sabia disso.

Matteo; Vou nem falar nada contigo, deixa seu pai saber desses seus shortinhos curtos – Dei os ombros debochando dele que ficava ainda mais puto.

– Quietinho thetheo –

Matteo: Bora x1 – Olhou prós meninos gesticulando, Matteo se sentou na cadeira vaga ao meu lado deixando a Emily do outro lado. Encarei as íris de âmbar clarinha, é as pupilas dilatadas. Seu olhar se encontrou com os meus, em uma passagem rápida fazendo meu coração acelerar.

Emily: Passo pegar ele um pouquinho?
– Perguntou pro irmão que olhou pra ela com um sorriso dizendo que "sim", entreguei o Zé pra ela. Pegando meu copo de refrigerante com gelo e limão

Bella: Matteo arrumou logo um primata, sendo diferenciado em – Sorriu enrolando aquele cabelão pra cima, o engraçado da mamãe é que ela estava grávida. Mas não tinha barriga, a médica disse que ela não iria desenvolver barriga pela gravidez ser silenciosa.

Matteo: É a tropa bebê – Sorriu estilo cafajeste, revirei os olhos. Cruzando as pernas, ficando entediada.

Gaspar: Qualfoi Tomtom – Fiz biquinho abaixando meu olhar, olhando pro meu pé. Voltando a encarar os olhos esverdeados iguais aos meus.

Sexo no morro²Onde histórias criam vida. Descubra agora