Gaspar
Rio de janeiro, NH
Tava ciente que o bagulho mudou, minha vida, meu mundo. Meu reino principalmente, agora estava cheio dos herdeiros. Mermo eu não querendo eles no movimento, eu não teria pra onde correr sabendo o destino que os filhos do dono do morro tem. Eu tentei sair de tudo pô, pela família nos faz tudo. Mas a vida num é um morango pô, tive que voltar mermo.
Papo reto? Nova Holanda, não era merma sem mim não pô, geral tava achando que meu morro tinha virado bagunça porque o chefe estava de "Férias" voltei pior, coloquei ordens, e a primeira dela é não mexer com meus filhos. Geral, tava ciente que quando minha mulher passar e pra abaixar a porra da cabeça. Minhas crias, era o terror do morro pô, morro pedia piedade quando juntava a tropa dos primogênitos. Eles só não fazia mais porquê a dona não deixa pô, ela coloca ordem. Ela pode, ela manda eu obedeço, manda quem pode obedece quem tem juízo.
Arturo: Coloca aquela música, pai – Nego com a cabeça, sorrindo de lado olhando a Bella estreiando os olhos na nossa direção.
Antonella: Ele não vai colocar! Porque tem medo da mamãe, rum. – Ela e concorda com a cabeça voltando a prestar atenção no desenho que passava no tablet tilt dela.
Arturo: Não te perguntei nada, olhão de sapo – Reprimo os lábios segurando a risada, Antonella tinha os olhos do formado da mãe dela. Mas as cores era azuis pela genética da família dos olhos claros, é mó lindo.
Antonella: Manhê! Olha o Arturo! – A voz de choro faz ele da risada puxando ela pra abraçar, giro o volante pisando no acelerador Desacelerando.
Bella: Não vou me meter no meio de vocês não! se virem! Mas não se matem – Ela da risada fazendo a Antonella, bater no irmão dela – Aí não, podem para ou vocês não vão brincar Quando chegar na festa! – Volto a prestar a atenção na pista, me ajeitando no banco.
Levo minha mão na coxa grossas bronzeadas apertando levemente subindo minha mão puxando o couro um pouco para baixo. Giro, o volante olhando o carro do lobo passar na frente buzinando pra caralho nego com a cabeça dando risada.
Loucão pô, estaciono um pouco atrás dele olhando ele descendo do carro todo desesperado. Abro a janela apoiando o braço ali, com um sorriso no rosto. Nanda revira os olhos vendo a cria dela descendo atrás do pai, tudo cara daqueles pão feio pra caralho.
Arturo: Pai deixa o Lucca ir com nois? – Encaro o lobo que sorri mandando beijinho, nego com a cabeça virando meu olhar pra minha mina.
Bella: Pode –
Antonella: Dindo, meu dez conto que tu pegou emprestado. Agora são vinte – Lobo da risada coçando a cabeça.
– Eu te avisei, tu não quis acreditar em mim – Dou os ombros sorrindo de lado.
Lobo: caralho, tu é pior que agiota porra, por isso tu é a cara da tua mãe – Bella da risada se inclinando deixando o cabelo negro longo na frente de seu rosto fazendo ela bufa jogando ele todo pra trás.
Bella: Tá falando que eu te cobro pior que ela?
Lobo: Se a carapuça serviu – Ele da os ombros sem se importa.
Porra como não me apaixonar pela minha mulher, aquele sorrisão com os lábios pintadonde vermelho me faz imaginar as coisas gostosa que aquela boquinha já me fez. Reprimo os lábios, olhando ela nega com a cabeça. Porra, se nós não tivesse três filho e vários afilhados eu fodia ela que sem piedade.
Bella: Pode ir lá Arturo – Arturo se despede e sai correndo com o Lucca. – Respeita tua madrinha.
Engoli Saliva olhando a saia de couro subindo devagar deixando as coxas grossas grossa bronzeadas a mostra, nego com a cabeça olhando o carro do lobo se afastar na frente. Acelero atrás, girando o volante saindo dali, metendo o pé.
Seu cropped preto de couro justo no busto, que sustentava com um cropped de Túlio por cima, que ficava perfeito no seu corpo. Combinava perfeitamente com a saia justa e curta de couro, a saia deixava seu corpo todo formoso e mais atraente enquanto o decote justo, desço meu olhar para a joia no umbigo que brilhava igual o do nariz empinadinho.
A primeira e única primeira dama da Nova Holanda, a mas cobiçada pelos pela saco. Eu sei que eles olham, mas só podem olhar se ousar a toca o bagulho e muito mais embaixo. Bella cruza as pernas me fazendo olhar para seu pé que sobressai no salto preto simples e a tatuagem no tornozelo. Levanto meu olhar sério passando rapidamente pelo seu corpo, acelero a BMW preta.
Antonella: Mãe meu cabelo bagunçou – Reclama passando a mão no cabelo ondulado.
Bella: Lá na festa arruma, filha. – Desvio meu olhar girando mais uma vez o volante na curva, acelero pegando meu celular na perna olhando as mensagens na barra de notificação.
"Tá tudo pronto, chefe"
" O esquenta pro aniversário da patroa, começa às onze e quarenta"Estaciono o carro descendo com o celular no ouvido ouvindo a mensagem de voz do loud, umideço meu lábio indo até o outro lado abrindo a porta pra ela sair que me olha sorrindo, abro a outra porta deixando as meninas descerem.
Bella: Obrigada, por tudo meu amor – Dou um selinho nela abaixando a saia de couro com a minha mão livre, Bella sorri.
Antonella: Obrigada papai – Ela ajeita a calça se abaixando para limpar o tênis branco da Gucci.
Bella: Tá linda filha – Ela sorri ajeitando a roupinha, ela desliga o iPad deixando ele dentro do carro.
– Colfoi dessa arrumação toda tua? – Pergunto serinho vendo ela rir antonella usava um conjunto de calça e cropped de manga longa da Gucci branco.
Bella: Ela é uma menina amor, se arruma assim mesmo, olha pra mim! Ela se espelha em mim – Fala jogando o cabelo pra tras, estreio os na direção da menina que nem ligam apenas saem andando para entra no salão de festa.
Já contei que minha mulher virou doutora de criança? Porra, foi meu maior orgulho ver ela consiguindo seus bagulho sozinha. Ela conquistou seu maior sonho, me lembro dela falando que queria ser pediatra e aí tá pô. Minha doutora de criança, minha mulher e foda pra caralho. Seu consultório tá na boca da mulher de traficante como o melhor atendimento, eu ajudei ela em algumas partes, Mas o resto ela conseguiu sozinha.
Mérito dela, ela teve confiança em si mesma principalmente quando ela teve que ajudar uma neném é filha de um parceiro meu do Lins, a neném tava machucada pelo sequestro. Papo reto se fosse meus filhos o mundo seria pequeno demais, matava o vagabundo ou a vagabunda que mexesse com eles.
Nanda: Parabéns meu docinho – Debocho dela vendo ela com o cabelo moreno, acredita? Continua feia, preferia o cabelo de cobre.
Bella; Obrigada, amiga -
– Já falei que eu prefeira o cabelo de cobre né? Tu metia mais marra, agora tá pior que antes – Falo vendo ela debocha dando os ombros.
Antonella: Ué, cadê eles? – Ela pede pra mim pegar ela pra ela poder procurar os primos. Faço careta vendo o Matteo conversando com uma menininha, Antonella olha franzido o cenho cruzando os braços.
Ih Matteo se fudeu legal mermo.
Matteo: Depois eu te chamo pra brincar, tchau – Ele vem sorrindo como se fosse um palhaço assassino. Tá repreendido sonhar com isso, prefiro sonhar com a minha mulher pelada. E mais gostoso assim.
Lucca: Oi, Nella. Oi, tio. Olha o que meu pai me deu – abaixo colocando a antonella no chão olhando o carrinho de brinquedo na mão dele, faço o toque com eles me abaixando ali.
– Porra, menó, mó legal – Olho o carrinho dos transforme bagulho deve ser mó carro. Na minha época nós que fazia, se doido.
Matteo: Colfoi, Tonella? Essa cara ae, tu disse que tava mó feliz, cara – Faço o toque com ele olhando ele cruza os braços cheio de marra, moleque parace demais com o pai dele tá ligado? Passa mó viagem na mente, negão tinha o mundo pela frente. Me culpo até hoje por ter deixado ele lá, mas era o corpo dele ou os dois corpos o meu é o dele.
Tem muitos mistérios a ser resolvido ainda.. muitas coisas estão me tirando a paz, é porra. O bagulho vai ficar quente pra caralho! Eu espero que não caia sobre meus filhos e minha família, eu viro o bicho louco por eles!!
___
Meta: 50Gasparzinho na área! Gostoso!
Valeu na natalina!! Feliz Natal.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sexo no morro²
FanficPlágio é crime! Almas pecaminosas que desfrutam dos seus maiores prazer dispersado pelo libido sexy que espaca pelo o bronze de sua pele morena... A vida sempre será a mesma, as dores e os rumores de traição a dor não exalta o medo, mas a vingança...