Rael.
– Grávida? – Minha mãe questiona do outro lado da cela.
– Sim, ela fugiu grávida mas por favor mãe, não diga nada ao Rei.– Peço.
– Eu sei muito bem o que ele faria só porque ela é humana e não casada com você, fora que ele odeia ela pelas mentiras.– Diz.
– Ele odeia a mim também, mas não vou deixar que ele machuque o meu bebê.– Digo convicto.
– Eu não vou poder ficar aqui muito tempo mas quero te dizer que o plano já está acontecendo nesse exato momento.– Afirma.
– Como assim? – Questiono.
– Só confia em mim.– Pede.(...)
Ametista.
Tantos acontecimentos nos últimos dias que eu mau consegui acompanhar, mas agora eu precisava agir.
Respiro fundo, olho novamente a minha camisola bem passada e com pouca transparência, eu sempre soube da minha beleza então usaria essa minha arma.
Respiro fundo e bato na porta do quarto do rei Leon.
A porta se abre em minutos.
– Princesa.– Uma mulher daquelas perdidas abre a porta, provavelmente uma prostituta.
Entro no quarto, vendo o rei coberto apenas por um lençol.
– Ametista, o que faz aqui? – Ele questiona surpreso.
– Você.– Olho para a mulher.– Saia.– Ordeno.
– Mas alteza, o rei ...– Ela sussurra.
– Eu darei o prazer que o rei tanto almeja.– Afirmo, vejo ele sorrir ao ouvir aquilo.
A mulher pega seus restos de pano e saí do quarto.
– Está falando sério? Você é noiva do meu filho.– Me lembra.
– Já fui noiva do Rael, agora do Ethan, passei mas mãos deles mas porque não posso passar nas mãos do rei? – Indago, jogando minha camisola no chão, fico completamente nua.
– Quer ser minha segunda rainha? – Indaga.
– Eu posso? – Questiono, sedutoramente.
– Isso vai depender do seu desempenho, princesa.– Diz.
Caminho até ele, puxo os lençóis de cima de seu corpo e me ajoelho diante de suas pernas, começando a chupar ele até chegar na garganta, até engasgar.
Ele me puxa pelos cabelos violentamente e me joga na cama.
– Abre as pernas delícia e depois eu quero comer outra coisa, se quer ser rainha, dê prazer ao rei.– Diz, acertando um tapa forte na minha bunda, aquilo dói.
Ele entra de uma vez em mim, como se me rasgasse, aguento a dor sem nenhum prazer, claro que já dormi com outros homens mas nenhum tão violento.
Depois de entrar e sair várias vezes, me machucando e apertando as minhas coxas, ele me coloca de quatro e encosta a cabecinha na entrada de trás, entre minhas nádegas, eu nunca fiz sexo por trás antes.
– Aguenta belezinha.– Diz para mim e então entra de uma vez, eu solto um grito alto, aquilo dói mais que tudo, meus olhos enchem de lágrimas mas eu não digo nada, seguro meus gritos até que ele se cansa e sai de mim, tenho certeza que há sangue.
Ele me vira de barriga para cima e chupa meus seios entrando pela frente novamente.
Aquilo dura mais tempo do que eu desejo, eu sinto tanto nojo daquele homem mas eu fiz o que eu devia fazer e não me arrependo.
É meio da madrugada e o rei dorme ao meu lado, sua mão está em volta do meu corpo então tento sair da cama devagar, eu consigo mas é difícil ficar em pé com tantas dores, meu corpo todo não se aguentava.
Vou até minha camisola e procuro pelo bolso falso dela, eu acho e tiro dali a seringa que eu levei comigo, se fosse durante o sexo, ele me impediria mas dormindo? Alvo fácil.
Aquele era o único jeito, agora testavam a comida dele e ele não confiava nem na rainha e nas concubinas que ela podia manipular, agora trazia prostitutas de fora.
Vou até ele devagar e olho com todo o nojo que eu senti, aquela noite foi um sacrifício mas eu o mandaria de volta ao inferno.
Segurando a seringa, volto para a cama e a coloco no pescoço dele, enfio de uma vez e aperto para que todo o líquido entre.
– Volta para o inferno.– Afirmo, os olhos do rei se abrem, surpreso.
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Andrômeda || Luan Santana
Fiksi PenggemarEma ou Ely como ele a chama carinhosamente, é uma jovem que enfrenta a adversidade após perder o pai num acidente inesperado, logo após completar 20 anos. Retornando à sua cidade natal, ela se empenha para reabrir a pequena confeitaria que herdou do...