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Josh xingou enquanto sentia o corpo doer ao bater com tudo no chão do ringue. Any montou em seu corpo, levando as mãos para seu pescoço, e ele interceptou seu movimento a tempo, conseguindo empurra-la para o lado.

Ela fechou os olhos quando sua cabeça bateu, mas raciocinou em usar o joelho entre as pernas de Josh, o que o impediu de continuar o movimento e voltar a cair de costas no chão, agora a dor sendo mais específicae direta em seu membro.

Eles estavam treinando há quase uma hora, e Josh tinha orgulho em ver como Any era incrível, mas ele ainda estava se recuperando de duas semanas em coma, da perda de quase quinze quilos que ainda estavam sendo repostos, e aquilo o fazia ser derrubado por ela o tempo todo.

Havia três semanas que estavam morando na casa nova, e tudo havia mudado tão drasticamente junto. Tinham um criança em casa. Uma criança encapetada! Sarah corria para todo lado, tirava o coro até dos cães de guarda, se enfiava nos dutos de ar com Ratatoulle e deixava todo mundo de cabelo em pé e os nervosa flor da pele. Mas também apaixonava que os soldados com seu sorriso cheio de dentes, suas perguntas fora de hora e sua gentileza além da conta. Ela era perfeita, e tão deles.

Tudo estava indo bem, felizmente. As gangues cartéis entre o pais estavam em paz, conseguindo manter o sigilo de Josh mesmo com seu rosto e nome presentes. Ele havia deixado as empresas de lado, passando para o nome do próprio pai, que preferiu se aposentar dos tribunais para a felicidade de Úrsula.

Foi uma semana dificil contar aos pais quem ele era de verdade, mas pareceu um alívio também quando a única coisa que fizeram fora lhe garantir como eram seus pais e nada nunca iria mudar aquilo.

Mas Josh também sabia que grande parte daquilo era Sarah e Any, primeiro Sarah já os fazia de gato e sapato. A tão sonhada neta que Úrsula vivia pedindo finalmente havia chegado. E Ron teve o instinto de pai aflorado quando descobriu o absurdo que o pai de Any fizera, simplesmente declarando como agora ele quem era o pai da menina e pronto.

Eram perfeitos.

Josh engoliu em seco, ainda com a mão contra o próprio membro dolorido, e os olhos fechados.

- Você vai quebrar seu brinquedinho alguma hora dessas - ele comentou.

Any riu, se virando para sentar em cima de seu quadril, apoiando as mãos contra sua barriga e fazendo questão de pesar em seu membro. O que fez Josh gemer de prazer e incomodo ainda dolorido.

- Você quer uma massagem? - ela questionou, se movendo sobre seu colo para frente e para trás. Josh levou as mãos para seu cintura, a fazendo parar de se mover.

- Vai com calma, não posso quebrar mais do que já quebrei nesses meses - falou, se sentando e a segurando ainda em seu colo.

Any levou as mãos para seu cabelo, se aconchegando mais em seu corpo e o abraçando enquanto ele levava a boca para grudar na dela. A morena sorriu entre os lábios dele, as mãos escorregando por seus ombros suados e as respirações ainda ofegantes pelos exercícios.

Josh adentrou a língua entre seus lábios, e ela correspondeu, lhe dando espaço, o deixando sentir cada centímetro de sua boca, entrelaçando a língua na dele num beijo profundo e obsceno. Ela abriu a boca sobre a dele para gemer quando o mesmo levou a mão de sua cintura para sua bunda, apertando com vontade e esfregando os quadris juntos, as intimidades se tocando naquele movimento.

- Josh - suspirou um gemido, seguindo seu movimento e rebolando em seu colo.

Queria que estivessem no quarto, na cama deles, para poder ir muito mais além que aquilo. Seu corpo inteiro já estava em chamas e ansioso para o toque dele.

A garota do dom - 50 tonsOnde histórias criam vida. Descubra agora