-Capítulo 1-

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Mary ON

Acordo no pulo a escutar o barulho do despertador tocar, me levanto rapidamente da cama e vou ao banheiro, hoje não posso me atrasar, pois tenho uma entrevista de emprego importantíssima em uma das maiores empresas de moda, faço minhas higiene e tomo banho, saio do quarto e vou em direção ao closet em busca de alguma roupa formal.

Acordo no pulo a escutar o barulho do despertador tocar, me levanto rapidamente da cama e vou ao banheiro, hoje não posso me atrasar, pois tenho uma entrevista de emprego importantíssima em uma das maiores empresas de moda, faço minhas higiene e t...

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Optei por vestir esse vestido e depois vou correndo fazer uma maquiagem básica, pois não gosto muito de maquiagem, após de fazer a maquiagem dou uma arrumada no meu cabelo e já pego minha bolsa e vou tomar café da manhã, tomo bem rápido para não me atrasar.

Resolvo chamar um Uber que demora menos, depois de alguns minutos de espera o Uber finalmente chega, entro no carro e peço para motorista me levar até a empresa.

{...}

Depois de alguns minutos finalmente chego na empresa, pago do Uber e vou até a recepcionista que está a minha espera.

Recepcionista: Olá, você deve ser a senhorita Mary que veio para vaga de secretaria do senhor Collin.

Mary: Sim, sou eu mesma.

Recepcionista: Pois bem eu vou lhe levar até a senhora Micaela, a secretária do senhor Collin, por favor me acompanhe.

Mary: Claro.- digo e começo a seguir a recepcionista que me leva até uma sala, ela abre a porta me dando passagem para entrar e assim que entro vejo uma mulher que presumo que seja a senhora Micaela.

Recepcionista: Com licença, essa é a Mary, ela veio para entrevista de emprego.

Micaela: Ok, pode se sentar nessa cadeira aqui Mary e eu irei fazer as perguntas.- diz de forma doce e logo a recepcionista sai da sala, deixando nos duas a sós.

Mary: Claro.- digo isso e vou em direção à cadeira na qual me sento.

Micaela: Pois bem, vamos começar as perguntas.

{...}

Depois de um tempo com ela me fazendo as perguntas, ela disse que iria precisar sair para analisar bem meu currículo e que já voltava para me avisar se eu passei ou não.

Longos minutos se passaram e finalmente a Micaela voltou e se sentou a mesa.

Micaela: Com base no seu currículo devo dizer que não tem outra pessoa ao não ser você que possa executar o trabalho de secretaria tão bem, está contratada você irá começar amanhã, seu horário de expediente será das 9:00 as 17:00 horas e as 13:00 você terá seu horário de descanso.

Mary: Ok, obrigada mesmo, você não tem ideia de eu fico honrada de poder trabalhar aqui.

Micaela: Eu imagino, bom amanhã eu venho aqui e te apresento a empresa e te digo o que você terá que fazer, já pode ir.- diz de forma doce.

Mary: Tudo bem, irei me esforçar muito nesse trabalho, até amanhã Micaela.- digo me levantando.

Micaela: Eu sei que vai, até amanhã Mary.- diz e eu me retiro da sala muito feliz, pois finalmente depois de um tempo eu consegui um emprego, não imaginei que os cursos que fiz na adolescência para poder ficar mais tempo fora de casa poderiam se de grande ajuda hoje em dia.

Sim, eu fazia cursos na adolescência para poder ficar fora de casa não era porque eu era rebelde ou coisa assim mais sim por que o monstro que um dia eu já chamei de pai vivia abusando de mim, eu já tentei pedir ajuda, mas na época acharam que eu tava mentindo só para poder colocar meu pai na cadeia por que aparentemente eu mostrava não gostar dele o que é uma verdade, porque depois que minha mãe faleceu de câncer ele vivia me culpando, ele chegava bêbado em casa, fumava o que era algo que ele não fazia antes ele até chegou a usar coisas ilícitas e sempre quando ele chegava em casa após fazer tudo isso ele abusava de mim, até chegou um momento em que tive que me esconder no porão de casa para que ele não fizesse isso e já não bastava isso tinha o fato que de ao invés de eu menstruar saia leite dos meus seios o que foi um grande motivo de bullying na escola e como eu não tinha dinheiro não pude comprar remédios para que meus seios não enchessem de leite e com o tempo eu fui crescendo eu comecei a trabalhar em algumas lojas o que não durou muito tempo, mas mesmo com esse curto tempo que passei trabalho eu consegui arranjar dinheiro e sair de casa e foi aí que comecei a morar com uma colega de quarto que se chama Clara que atualmente é minha melhor amiga e a pessoa mais importante da minha vida.

{...}

Chego em casa e vejo o carro da minha amiga na garagem e assim que eu entro sou surpreendida com a Clara pulando nos meus braços.

Clara: Ah, Mary, finalmente você chegou, você não imagina o tamanho da barata que tem ali na cozinha, mata por favor.- diz desesperada.

Mary: É sério isso?- digo a vendo me arrastar até a cozinha.

Clara: É claro que é, se você não matar ela, ela vai destruir a raça humana.- diz desesperada me fazendo rir.- Ei, isso não é momento de rir não! Mata logo se não eu serei obrigada a me esconder num bunker para poder me esconder ao ataque a baratas.- diz me fazendo rir mais ainda.

Pego um chinelo no chão e vou em direção à barata e assim que chegou perto eu dou uma chinelada na barata que fica grudada na chinela vendo isso eu pego a chinela e vou me aproximando da Clara insinuando jogar a barata nela, ela percebendo isso vai se afastando mais ainda.

Clara: Não, não, Mary Donfort se você tacar essa barata em mim eu juro que. - não deixo ela terminar a frase e jogo a barata nela que solta um grito e sai correndo da cozinha, começo a rir com essa atitude dela e vou em sua direção a vendo encolhida atrás do sofá com um cabo de vassoura na mão que eu não faço ideia da onde ela tirou.

Mary: É serio isso, Clara?- digo rindo.

Clara: Você tem problema? Você sabe que eu morro de medo de baratas e ainda joga uma em mim e fica rindo aí do meu desespero.- diz com raiva.

Mary: Tudo bem, foi mal, eu não devia ter tacado a barata em tu.- digo segurando o riso.

Clara: Ainda que você sabe. Afinal, para onde você foi?

Mary: Fui numa entrevista de emprego.

Clara: E aí conseguiu?

Mary: Bom...- digo me fingindo de triste a fazendo ter ideia do que aconteceu - É claro que consegui sua boba.- digo sorrindo o que a faz começar a pular de alegria, afinal ela sabe o quanto eu estive a procura de um emprego.

Clara: Nos precisamos comemorar urgente.- diz sorrindo. Mary: E o que você pretende fazer?

Clara: Que tal uma festa do pijama?

Mary: Eu topo, bom eu tô meio cansada, aí na hora do almoço você me chama?

Clara: É claro, você tá precisando mesmo de um descanso, vai lá gata.- diz isso e eu subo em direção ao meu quarto.

Tomo um banho e coloco uma roupa simples e vou direto a minha cama na qual eu capoto completamente.

{...}

Depois de um tempo descansando a Clara veio me chamar para almoçar e após almoçarmos nos fomos ajeitar a casa e quando fomos terminar já estava anoitecendo, nos tomamos banho e vestimos um pijama e após vestidas a Clara foi escolher um filme para nós enquanto eu faço uma pipoca e brigadeiro para a gente.

Após prontos eu fui para sala vendo a Clara deitada em uma parte do sofá, entrego o balde de pipoca para ela e começamos a assistir um dos filmes da franquia de pânico, como estávamos muito cansadas por passamos a tarde toda arrumando a casa acabamos capotando no meio do filme...
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Me desculpem se tiver algum erro ortográfico, bye 👋🏻

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Ethan, um bebê fora do comum Onde histórias criam vida. Descubra agora