-Capitulo 6-

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Mary On*

Acordo assustada ao escutar o barulho do despertador, mas o que me assusta não é nem o barulho do despertador e sim o sonho que eu acabei de ter, meu chefe se declarava pra mim e dizia que era infatilista, não que eu tenha preconceito com pessoas assim, na verdade eu acho fofo, só que eu acho meio impossível ele ter, mas o pior foi que esse sonho foi tão real.... E outra coisa eu me lembro de amamentar ele....

Eu realmente só posso estar enlouquecendo de vez, como que meu chefe iria se apaixonar por mim? Ele é charmoso, rico, carinho, sedutor, lindo, gostoso, pera... Eu acabei de chamar meu chefe de gostoso?! É, eu realmente só posso estar enlouquecendo.

Afasto esses pensamentos e me levanto, hoje é domingo então terei o dia livre, vou ao banheiro faço minhas necessidades e tomo um banho, visto uma roupa qualquer e desço pro andar de baixo e encontro Clara esparramada no sofá, ontem ela bebeu demais então concerteza quando acordar vai estar com uma ressaca daquelas, vou a estante da cozinha e pego um remédio pra dor de cabeça e pego um copo com água e volto pra sala e deixo o remédio e o copo em cima da escrivaninha do lado do sofá para que quando a Clara acordasse ela tomasse, volto pra cozinha e começo a preparar o café da manhã.

Depois de fazer o café da manhã e ter comido vou arrumar a casa o que não durou muito tempo pois a casa não estava muito bagunçada, subo pro banheiro assim que sinto meus seios pesados, eu preciso urgentemente comprar meus remédios.

Chego no banheiro e pego meu tubinho pra tirar leite, levanto a blusa e retiro meu sutiã e coloco o tubinho no bico dos meus seios, eu odeio usar eles pois deixam meus seios doloridos e roxos, por isso que eu optei por tomar remédio mas em caso do meu remédio acabar eu sou obrigada a usar eles.

Termino de usar o tubinho e depois descarto o leite, coloco meu sutiã e abaixo a minha blusa e saio do banheiro, chego na sala e a Clara ainda está dormindo, pego minha bolsa e a chave do carro de Clara, saio de casa e vou em direção ao carro. Entro nele e dou partida.

Acabo de chegar no meu destino, estou agora entrando dentro de uma farmácia, adentro mais a farmácia e vou em direção onde estar meu remédio pego quatro cartelas e vou em direção ao caixa, pago e saio da farmácia, entro dentro do carro e pego uma garrafinha com água que estava dentro da minha bolsa, tiro um comprimido e tomo ele, o remédio só vai fazer efeito no meio dia então provavelmente vou ter que usar os tubinhos até lá.

Dou partida no carro, agora voltando pra casa.

{...}

Estaciono o carro na garagem e entro em casa, chego na sala e não vejo mais a Clara no sofá, subo as escadas e escuto um barulho de água vindo do seu quarto, com certeza ela acabou de acordar e já foi tomar banho. Entro no meu quarto e deixo a cartela de remédio dentro da gaveta da minha escrivaninha que fica ao lado da minha cama.

{...}

Estava de boa mechendo no meu celular até que sou surpreendida com alguém entrando no meu quarto e quando olho me deparo com Clara na minha porta.

Clara: Você precisa me ajudar rapidamente.– diz nervosa.

Mary: Quem foi que tu matou dessa vez?

Clara: Até agora ninguém, mas eu preciso que você me ajude com uma coisa.

Mary: O que é?

Clara: Eu marquei um encontro com um cara só que eu não faço a mínima ideia do que vestir e falta 3 horas pro encontro.– diz desesperada.

Mary: Sem problemas eu te ajudo, mas quem é o cara dessa vez?

Clara: O nome dele é Nicolas, eu conheci ele num aplicativo de namoro.

Ethan, um bebê fora do comum Onde histórias criam vida. Descubra agora