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Travis Kelce

8 meses

Essa era a situação que a barriga da Taylor estava, ela já não aguentava mais, suas costas doíam, seus pés viviam inchados e doloridos, ela vivia tendo desejos estranhos, estava super manhosa e as vezes batia uns surtos e ela se jogava para cima de mim querendo transar. E com isso ela usava roupas curtas tentando me provocar. Tipo agora, ela estava apenas de calcinha e uma blusa minha, que só cobria até a poupa de sua bunda.

Eu sei que nos podemos "ficar" durante esse período, mas ela anda super cansada e dolorida que eu tinha medo, medo de machucá-la. O corpo dela era super sensível, qualquer coisa ficava marcado. Mas assim que Eliza nascer, pode apostar que nós não vamos parar por nada.

Agora ela estava deitada cedo meu lado choramingando só porque eu neguei sexo.

—Não precisa chorar querida, eu já falei que estou com medo de começar e não conseguir parar. Seu corpo é super sensível, qualquer coisa já fica marcado.

—Amor, faz uns cinco meses que nós não fazemos nada, eu não aguento mais. -ela deitava a cabeça em minha perna e me olhava com aqueles olhos lindos que estavam marejados.

Pego ela no colo e levo até nosso quarto, já que estávamos na sala, e a deito na cama. Tiro minha camisa e a beijo. Que logo corresponde.

—Não iremos transar, ok ? - me separo dela que olhava incrédula, mas logo arranco sua calcinha e jogo em algum canto do quarto. Me abaixo na direção de sua intimidade e passo o dedo. -Você já está molhada ? -ela sorri de um jeito malicioso.

Começo a chupa-lá do jeito que ela gosta, penetrava alguns dedos também e com minha outra mão, esfregava o clítoris dela.

Taylor Swift

Travis estava me recusando sexo, e eu odiava isso. Já faziam uns cinco meses que nós não fazíamos nada.

Eu não aguentava mais.

Coloquei uma calcinha de renda preta, e uma blusa branca sua, que do cobria a poupa de minha bunda. Ele estava na sala vendo algum jogo qualquer. Eu cheguei e estiquei a perna por cima da dele, que logo começou a passar suas mãos imensas por ela. Mas ele ainda não tinha entendido o que eu queria. Me sentei em seu colo e o beijei.

—Vamos lá pro quarto ? -sussurrei em seu ouvido de uma forma sedutora

—Tay, acho melhor não, se eu começar eu não vou conseguir parar -ele me tirou de seu colo e me deixou deitada no sofá. Fiquei quase dez minutos tentando o convencer, mas não deu certo. Me pus a chorar, ele estava me rejeitando?

—Não precisa chorar querida, eu já falei que estou com medo de começar e não conseguir parar. Seu corpo é super sensível, qualquer coisa já fica marcado. -ele tentava se explicar

—Amor, faz uns cinco meses que nós não fazemos nada, eu não aguento mais. -deitei a cabeça na perna e fiquei olhando para ele.

Ele fica me olhando um pouco e depois me pega no colo me levando para o quarto, me deixando deitada no meio da cama, depois ele tira a camisa, mostrando aquele peitoral que eu tanto amava, depois veio para cima de mim e me beijou.

—Não iremos transar, ok ? -o olho incrédula, mas em segundos ele arranca minha calcinha e joga em algum lugar do quarto, depois se abaixa ficando na direção de minha intimidade e passa um dedo por ela -Voce já está molhada ? -sorrio de uma forma maliciosa e ele logo começa a me chupar.

Por fazer um tempo que não fazíamos isso, eu ficava excitada com qualquer coisa. Só dele colocar a boca na minha intimidade eu já me arrepiei. Mas ele não parou por aí.

Ele colocava seus dedos, fazendo movimentos de vai e vem, e com sua outra mão, ele esfregava meu clítoris. Eu gemia e gritava seu nome, empurrava sua cabeça mais para "dentro" de mim. Em minutos eu gozei em sua boca. Ele engoliu tudo e se deitou do meu lado.

—Melhor ? -ele falava me zoando

—Eu queria outra coisa, mas como não sou mal- -agradecida, isso resolve. -me viro para ele -Quer alguma coisa ? -olho par sua calça que tinha seu membro marcado

—Sou todo seu -sentei em cima dele e tirei sua calça, vendo seu membro marcado pela cueca, minha boca salivou. Arranquei sua cueca e joguei pelo quarto. Para provocá-lo, fiquei passando a mão pela cabecinha dele, que revirava os olhos. Quando vi na sua cara, a cara de prazer, parei e coloquei a boca, fazendo os movimentos de vai e vem. Ele me ajudou, segurando meu cabelo e empurrando minha cabeça. Quando ele gozou, eu engoli tudo. Deitei do seu lado ofegante, e ele me beijou.

—Amo seu lado safado -ele dava selinhos em meus lábios -Mas eu prefiro esperar a Eliza nascer, aí eu vou te foder até você não conseguir andar. Ficaremos a madrugada inteira fodendo, iremos inaugurar vários lugares da casa onde nós ainda não usamos -ele falava acariciando minha bochecha, como se estivesse falando coisas fofas -Vamos na piscina, Campo de golf, no sofá novo, no banheiro lá de baixo, na cozinha e onde você quiser. Deixaremos Eliza na casa de minha mãe, para poder sair em lua de mel.

Eu apenas ria com seus pensamentos impróprios, ficamos nos beijando e depois ele me levou no banheiro para tomar um banho. Ele encheu a hidro e me colocou dentro. Depois entrou junto comigo. Fiquei sentada em uma das pernas dele, enquanto trocávamos carícias.

Depois colocamos uma roupa confortável e eu fiquei deitada e ele ficou passando a mão na minha barriga.

—Estou cansada de estar grávida -Falo e ele começa a rir

—Não fala assim, depois da Eliza, vem meu time de futebol

—Credo, eu já estou morta com ela, meu corpo todo dói

—Ah, queria tanto meu time de futebol -ele deita a cabeça no meu peito e faz uma cara triste, rio e faço carinho na cara dele

—Relaxa amor, pelo menos um menino vem -deixo um beijo na testa dele e depois encosto a cabeça na dele, e adormeço

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É isso por hoje

Não revisado

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Message TayvisOnde histórias criam vida. Descubra agora