A hora e o momento certo tinha chegado, observei Oscar e César tendo uma conversa sentimental pela janela da sala de estar. Mas alguns minutos depois de perceber, Oscar se levantar do degrau da escada da varanda, abro a porta, indo até o mesmo. O sexo não seria a nossa única despedida, caso algo acontecesse. Ele não podia ter só aquela lembrança, éramos muito mais que isso. Nossa ligação era real, eu podia sentir Oscar correr pelo meu sistema sanguíneos.
Oscar me encara junto ao césar e falando apreensivo:
— "Não esqueçam, a partir do momento que eu sair, vocês podem pegar a estrada! Nós vemos em breve!"
Oscar se aproxima do césar, encostando sua testa na testa do seu irmão e falando:
— "Eu te amo, mano!"
César sela a testa em seu irmão, como um sinal de respeito e falando pro mesmo:
— "Também te amo, mano!"
Ficando emotiva ao ver os dois daquele jeito, era raro eles fazer aquilo. Oscar me puxa de maneira rude dando um beijo em minha testa. Logo em seguida, o vejo agachar rapidamente dando um beijo em minha barriga. O encaro com tanto admiração por ver um lado que jamais tinha visto.
Oscar olha pro celular, vendo que estava pronto pronto pro combinado. Vendo a expressão de insegurança em seus olhos, o mesmo me dar um selinho rápido e indo embora.
Olhando ele chegar perto da calçada, tendo uma intuição em meu peito, sentindo como se uma parte de mim, estivesse indo embora com ele. Grito pelo seu nome com firmeza em minha voz, oscar se vira, como se soubesse que eu já faria aquilo. Corro da varanda até a calçada, ao me aproximar dele, coloco meus braços em seu pescoço, grudando meus lábios no dele com tanta sede do seu gosto, iniciando um beijo demorado e de tirar o fôlego. Oscar me levanta, colocando meus pés sobre o seu tênis. Igualando nossas alturas, oscar fala entre o beijo e rangendo os dentes como se fosse um adeus:
— "Eu te amo, Melaine Britt, você é o meu mundo!"
Suspiro com nossos lábios encostado um no outro, chorando ao escutar aquelas palavras que tocava bem no fundo do meu coração e ficariam grudadas na minha cabeça. O encaro por alguns segundos e falando:
— "Eu te amo, Oscar Diaz. Você é o meu mundo!"
O observo se afastar, colocando o cigarro atrás da orelha como sempre fazia e indo embora, sem olhar pra trás...
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DELÍRIOS CHICANO
Hayran KurguCONCLUÍDA Melaine britt nasceu e se criou em Freeridge junto com sua mãe e seu pai militar. Rodeada pela cultura chicana e por gangues. Mel era vizinha de um dos líder dos Santos, Oscar diaz, inclusive ela o conhecia desde dos seis anos de idade. M...