Desejo

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P.O.V. Lilly.

Eu rezei e rezei por perdão, por forças, mas foi em vão. Tudo em vão porque não consigo parar de pensar nele. No seu torso desnudo, de imaginar suas mãos sob mim, seus lábios beijando os meus, seus braços me abraçando então como um fantasma me esgueirei pelos corredores da residência e entrei no quarto dele.

-Lily? O que está fazendo aqui?- Ouvi Nick perguntar.

Fechei a porta, passando a chave e num piscar de olhos estava frente a frente com ele, perto, bem perto.

-Eu não... consigo dormir.- Disse com grande dificuldade.

-Quer que eu faça um chá ou...- Ele não conseguiu terminar a sentença porque eu... o beijei.

P.O.V. Nick.

Ela entrou no meu quarto como uma sombra e quando disse que não conseguia dormir e eu me ofereci para fazer chá, ela me beijou foi um beijo... ardente.

-Lilly...

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela soltou o nó da sua camisola e deixou o tecido, a seda branca e macia escorregar pela sua pele revelando os seus lindos seios rosados ficando nua diante de mim.

-Por favor.- Ela implorou pegando minha mão e colocando-a sob o seu seio esquerdo. 

E como não sou de ferro eu a agarrei, beijei os seus lábios vermelhos carnudos e doces e quando dei por mim já estava encima dela. Beijando seu pescoço arrancando gemidos de prazer da Princesa, fui pego, envolvido por uma onda de desejo e paixão tão grande e avassaladora que quando dei por mim já estava fazendo sexo com ela sem me importar com mais nada. E esse foi o sexo mais quente e prazeroso que eu já fiz em toda a minha vida. Com ela nos meus braços eu rondei um dos seus mamilos com a minha língua, suguei o seu seio fazendo-a gemer mais alto, num dado momento eu a joguei na cama e a fodi senti os seus braços ao redor do meu torso, suas unhas arranharam as minhas costas arrancando sangue eu gritei, mas a dor não me incomodava tanto quanto deveria e quando chegamos ao ápice do prazer ela afundou seus caninos afiados no meu pescoço o que só fez o prazer aumentar.

Quando acordei na manhã seguinte me virei e lá estava ela deitada ao meu lado dormindo á sono solto na cama, logo Lilly começou a se remexer e assim que acordou olhou para mim.

-Oi.- Ela me cumprimentou.

-Oi.- Cumprimentei de volta sem saber o que mais fazer ou dizer.

-Ontem foi... a melhor noite da minha vida.- Disse a Princesa acariciando o meu peito.- Devo confessar que agora mais do que nunca eu não entendo o motivo das pessoas desgostarem tanto disso. É... bom.- Assim que ela disse isso uma lâmpada se acendeu na minha cabeça.

-Você... ontem á noite... foi a sua primeira vez?!- Questionei alarmado.

-É claro. Antes de todas as brigas e inimizades minha tia explicou para mim, me disse que iria doer e que aquela dor era o sacrifício que todas as mulheres tinham que fazer nas suas noites de núpcias, doeu é verdade, mas não foi tão ruim. Foi uma fisgada e ai a dor foi substituída por outra coisa, uma coisa boa.- Ela falou como se fosse algo comum.

-Meu Deus! Lilly se eu soubesse, se eu soubesse que era sua primeira vez eu teria... sei lá, teria sido mais delicado. Porra! Não... não está com dor agora, está?- Perguntei.

-Incomoda um pouco, mas estou bem. Na verdade estou melhor do que bem.- Ela disse me dando um beijo.

As coisas esquentaram, ela subiu encima de mim trocamos beijos até eu ficar novamente duro como uma rocha, então ela colocou meu pau dentro dela, sentou nele e começamos de novo estávamos no meio do ato quando alguém abre a porta e parada lá olhando aquilo em total perplexidade estava...

-Mas que... merda é essa?!- Juliette.


Branca de Neve e o GrimmOnde histórias criam vida. Descubra agora