Pete deitou a cabeça no travesseiro observando todos os movimentos que exercia de pé, terminando de remover o que vestia e jogando para qualquer lugar no quarto que não dava a mínima. Talvez tivesse derrubado algo de vidro que se espatifou no chão quando ela colidiu numa penteadeira, mas não dava a mínima naquele momento, limparia depois que ganhasse tudo o que mais almejava a tempos.
“Você disse que tinha camisinhas, onde está?”
Escutou-o bufar alto e apontar para si mesmo, parecendo impaciente no processo, colocou a melhor expressão confusa no rosto. Não tinha entendido, a camisinha estava com ele já?
“Você não vai nem mesmo me agradar antes de enfiar essa…” O moreno lambeu os lábios, descendo o olhar atento para seu pênis. Nunca tinha se sentido tão exposto em sua vida para alguém, entretanto não havia sido de uma forma ruim. “Por que o seu parece maior que o meu mesmo de longe? Não é justo quando eu sou o mais velho aqui.”
Segurou a risada ao ver a careta descrente, era engraçado pensar que o mesmo já tinha visto seu pau na biblioteca e que provavelmente ele estava tão envolvido em lhe chupar logo que nem mesmo tinha notado isso de primeira. Deslizou a mão pelo estômago e tocou na glande, passando o indicador por ele e o empurrando com a pontinha do dedo para baixo apenas para que o mesmo voltasse a mesma posição ereta novamente quando soltou. Pete gemeu frustrado ao erguer os dois braços, chamando-o para se aproximar.
“Não parece que quer ser agradado antes.” Caminhou até o homem deitado e ficou de joelhos sob a cama, o outro levantou metade do corpo ficando sentado. O rosto a centímetros de distância do seu pau. “Vai me deixar beijar você?”
“Se for um bom garoto talvez eu deixe.” Cantarolou tirando a língua de dentro da boca e encostando a ponta dela onde havia tocado segundos atrás, recebendo o olhar atentado. “Posso?”
Você deve.
Engoliu em seco a frase curta e assentiu, permitindo-o mergulhar a boca totalmente no membro ereto e punhetando-o entre os lábios quentes. Pra quem estava recluso até ontem, Pete parecia ter decorado todas as formas de fazê-lo sentir prazer somente num único dia — que foi na biblioteca,— já que o mesmo sentiu-se livre para deslizar as duas palmas da mão por seu estômago, parando em ambos os lados da cintura e puxando-o para mais perto. Como se estivesse querendo que fosse mais fundo na garganta toda vez que colidia a boca no final do pênis.
“S-sem dentes, porra professor!”
Gemeu arrastado sofridamente ao ter pequenos toques de dentes se arrastando, mesmo que fosse delicado aquilo ardia pra caralho. Adorava o extremo na qual Pete parecia estar disposto a lhe proporcionar, mas o medo de ter o pau simplesmente decepado falava mais alto. As vibrações foram enviadas pela rigidez e eletrizaram toda sua barriga ao que a risada abafada se fez presente.
Ótimo, tinha sido ignorado com sucesso ao que o Saengtham continuou raspando os dentes da frente pela base, babando como um condenado e circulando a língua na glande quando soltava-o por milésimos segundos em um ‘ploc’ ecoativo no quarto. Jogou a mão esquerda sobre os cabelos bagunçados dele e puxou-o para soltar seu pênis quando o sentiu entrar em estado de alerta. Não queria vir tão rápido e daquele jeito.
“Por que me impediu, idiota?”
Revirou os olhos inclinando o abdome para baixo, capturando os lábios babados do professorMelhore:
Eles se deitaram lentamente, com cautela para não causar desconforto ou machucar um ao outro. Mantendo o beijo afoito sem interrompê-lo, Pete se posicionou no colo dele, abrindo as pernas para os lados e alinhando perfeitamente suas partes íntimas. Deixando a bunda exatamente onde se encontrava seu pênis, sentando em cima e dando um jeito dele se enfiar no meio das bandas.
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professor Pete
FanfictionVegas encontrava-se completamente obcecado pelo seu professor de artes, Pete. Desde o momento em que ele entrou na sala de aula pela primeira vez, Vegas sentiu uma conexão imediata, uma atração magnética regada a pensamentos invasivos que desviava s...