(História Original/ KarLena): Kara ZorEl é adotada pela família Denvers após um passado trágico, com traumas emocionais nunca contados a ninguém. Atualmente, em seu primeiro emprego como repórter em uma grande empresa de jornalismo (CatCo Mídia), te...
Eu acordei com aquele despertador insuportável e como sempre de mal humor, para piorar com uma ressaca terrível de ontem a noite, já que a Andreia estava aqui e acabamos passando um pouco dos limites no whisky. Sinceramente, eu queria ficar nessa cama até a minha dor de cabeça passar, mas me lembrei que tenho compromissos de mais para fazer isso. Como de costume me arrumei e fui para minha empresa com o meu motorista, e quando chego na minha empresa todos sempre me olham meio assustados, e fingem que estão trabalhando, mas na verdade ver o quanto ele me temem, sempre me diverte.
Chego no meu escritório e a minha secretária já vai me atualizando dos meus compromissos:
Eve: Bom dia, srta. Luthor.
Lena: Bom dia, Eve.
Eve : Hoje a senhorita tem duas reuniões e uma entrevista agendada.
Lena: Entrevista? Com quem?
Eve: Vai ser algum jornalista da CatCo, não nos informaram qual.
Lena: Até imagino, deve ser mais um desses homens insuportáveis e inconvenientes, que vai fazer uma matéria clichê e antiprofissional. Mas ok, Eve muito obrigado, pode se retirar.
Eu estava tentando me concentrar no meu trabalho, mas estava bem difícil com aquela dor de cabeça, e depois de uma hora a Eve me avisa que o repórter estava aqui, eu falo para entrar, mas me surpreendo quando vejo que é uma mulher, e muito linda por sinal, com cabelos loiros, olhos azuis, nossa e que corpo maravilhoso, e com um terno azul que deixou louca.
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Quando eu a vi com a sua postura, parecendo não ser intimidada por mim, aquilo mexeu comigo, mas também não pude perder a minha, logo me levantei e fui cumprimenta-la, e nos direcionamos ao sofá.
Eu fiquei impressionada, ela era muito linda, profissional e ao mesmo tempo divertida, ela conduziu a entrevista de uma forma tão leve que parecia uma conversa casual, e claro que com uma repórter dessa eu não poderia negar nenhuma pergunta. Porém, enquanto ela fazia as perguntas eu não podia deixar de admira-la, e sinceramente não queria que aquilo acabasse, eu queria poder conversar mais com ela, porque ao contrário dos outros repórteres, ela tornou a entrevista algo confortável, e não era nada difícil ver o quão inteligente ela era.
Quando a entrevista acabou eu queria poder continuar, eu tive a ideia de dar o meu número para ela.
Lena: Olha esse é o meu número (me entrego um cartão) se faltar alguma coisa me avisa, quem sabe em um almoço possamos conversar melhor.
Eu vi que ela ficou surpresa, e envergonhada, ela tentou manter a postura mas não evitou que as suas bochechas corassem, o que a deixou ainda mais linda.
