Cap. 11: Traumas.

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SEGUNDA-FEIRA

Pov: Kara

       Eu tinha acordado ainda na cama da Lena, eu senti que ela ainda estava me abraçando, da mesma forma que quando nós fomos dormir, e o que me surpreendeu foi que essa noite eu não tive pesadelos, "sorte" eu não queria atrapalhar mais uma noite de sono dela, eu tentei levantar e ela me puxou de volta e falou baixo ainda com a voz rouca.

Lena: Não levanta agora não vai, fica mais um pouco.

Kara: Lee eu tenho que trabalhar, eu sou empregada, não a dona da empresa igual você.

Lena: Eu compro ela para você então.

Kara: Você é louca, sabia?

Lena: Sou louca pra você fica mais um pouco nessa cama.

      Eu me virei e comecei a apreciar aquela pessoa tão perfeita deitada do meu lado, eu acariciava o rosto dela e só pensava na sorte que eu tinha de encontrar uma mulher como ela, estar apaixonada por ela e ser recíproco.

      Eu me virei e comecei a apreciar aquela pessoa tão perfeita deitada do meu lado, eu acariciava o rosto dela e só pensava na sorte que eu tinha de encontrar uma mulher como ela, estar apaixonada por ela e ser recíproco

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Lena: Fica mais um pouco.

Kara: Não dá, eu tenho que trabalha, mas eu te vejo na hora do almoço, ta bom?

Lena: Se é só isso que eu tenho né? fazer o que.

Kara: Aaaarrrr como você é dramática.

Lena: Sou, mas você ama.

Kara: E você não faz nem ideia.

         Eu beijei ela e fui pro banheiro, fiz a minha higiene tomei um banho e a Lena falou pra mim pegar uma roupa dela, fui naquele closet enorme e peguei um vestido coladinho que quase chegava no joelho. Quando eu terminei de me arrumar a Lena já estava pegando algumas coisas para o trabalho dela.

Kara: Lee eu tenho que ir, eu vou chamar um ube, ta.

Lena: O que? não, eu te levo.

Kara: Não, eu vou te atrasar, eu ainda tenho que passar no meu apartamento para pegar as minhas coisas.

Lena: Não tem problema, eu te levo.

Kara: Certeza?

Lena: Claro, a empresa é minha, ninguém ousa falar nada.

     Eu dei risada, ela nunca vai deixar essa postura de CEO, e o pior é que eu amava. Nós fomos no carro dela, e ela me levou até o meu apartamento.

Um Amor Improvável (Karlena)Onde histórias criam vida. Descubra agora