Capítulo 18

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Vicenzo Santinelle

- Oi Garotinha, achou que podia mesmo fugir de mim? Vejo que já adiantou meu trabalho - Digo a olhando e meu pau pulsa em ver sua lingerie minúscula de renda, a azul que escolhi.

Entro e tranco a porta guardando a chave no meu bolso.

- Porque dançou com ele? - pergunto me aproximando e parando em sua frente.

- Porque estava sorrindo pra ela? - ela faz um bico fofo e rebate minha pergunta.

- Sorrindo? Ah... Fala de Paola? Bom, ela estava me perguntando se eu havia gostado de seu decote e como sua bunda ficava naquele vestido dela coloco ao corpo - lhe explico.

- E o que você disse? - ela pergunta cheia de ciúme e com fogo no olhar.

Então colo meu corpo ao seu e ouço ela suspirar, colo minha boca em seu ouvido e sussurro baixinho:

- Eu disse a ela que ela poderia estar pelada em minha frente, mais nunca poderia ter o meu olhar de desejo porque ele já tem uma dona e é minha garotinha, a mulher que me enlouquece e me tira o sono. A única que tem o poder sobre meu pau, que só sobe quando olho pra ela.

- S-seu pau? eu? - Ela pergunta colocando as mãos em meu abdômen e percebo que eu poderia fazer o que quisesse com ela, pois está totalmente entregue a mim nesse momento. Mais resolve me conter - Mais você foi uma menina má essa noite e agora terá seu castigo.

A pego no colo e ela solta um pequeno grito acordando de seu transe. Me sento na cama e a ponho de bruços sobre meu joelho e vejo sua linda e redonda bunda com a calcinha enfiada entre suas bandas a minha mercê.

- não sabe como sonhei com essa imagem garotinha - Digo Alisando sua bunda macia e dando um beijo em cada lado.

- An, Vincenzo - A ouço gemer meu nome e meu pau pulsa em sua barriga.

- Sente como me deixa garotinha? Consegue sentir ele te cutucar chamando por você?

- Sim, eu s-sinto, Vincenzo por favor... - a vejo apertar as pernas e então lhe dou o primeiro tapa.

- Você é minha garotinha.

O segundo tapa e ela geme baixinho.

- Nenhum outro tocará seu corpo entendeu?

Outro tapa.

Quando termino sua linda bunda está vermelha com a marca da minha mão, mais não a machuquei, pelo contrário, consigo sentir seu mel escorrendo na minha perna e posso jurar que ela quase teve seu primeiro orgasmo.

- Pelo jeito você irá amar um sexo bruto minha garotinha, consigo sentir seu mel em minhas pernas, está toda molhadinha.

- Por favor... - ela implora me olhando cheia de desejo.

- Não! Eu poderia te fazer ter seu primeiro orgasmo em minha língua agora, mais deixarei pra outro dia, porque hoje parte do seu castigo é te deixar pegando fogo e vejo que já atingir meu objetivo então Boa noite.

Saio do seu quarto sorrindo e ela chama meu nome, quando fecho a porta a ouço suspirar frustrada.

- Não se preocupe Nathaly, Em breve irei comer sua bucetinha e te deixarei nas nuvens de tanto gozar em minha boca.

Falo comigo mesmo assim que entro em meu banheiro para me aliviar com minha mão.

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