Capítulo 23

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Vicenzo Santinelle

Não me lembro quando estive tão feliz em toda minha vida, minha garotinha é o melhor presente que eu poderia ganhar, a vida me fez sofrer muito, mas no final me recompensou da melhor forma possível. Nesses três meses que se passou estou lutando pra ser o melhor namorado pra ela, tentei tirar do trabalho mas ela não aceitou, teimosa e coragem a resumem bem, mas pelo menos a convenci a se mudar pro meu quarto. Eu estou passando mais tempo com ela, aproveitando cada momento ao seu lado, estamos nesse momento em cima do Zeus, indo em direção a pequena cachoeira que resolve lhe mostrar.

- Está muito longe? - ela pergunta sorridente.

- Não garotinha, já estamos chegando.

Não fizemos mais sexo, eu sei é uma surpresa pra mim também já que nunca consegui ficar tanto tempo sem sexo. Na verdade eu não quis mais tomar a iniciativa depois de tudo que aconteceu, eu estou esperando o tempo dela, no momento em que ela se sentir preparada novamente.

- Vicenzo! É muito lindo! - ela diz assim que chegamos na cachoeira.

A Desço do Zeus e o amarro em uma árvore. A guio pelas pedras até chegarmos em um lugar mais reservado onde deixei uma tenda preparada.

 A guio pelas pedras até chegarmos em um lugar mais reservado onde deixei uma tenda preparada

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- Que lindo amor! Ela diz e arregala os olhos - E-eu não quis... Me desculpe.

- Você me chamou de amor? - Pergunto ainda surpreso.

- E-eu...

- Eu também te amo minha garotinha. Não tenho mais dúvidas disso, você me reconstruiu e eu sou só seu.

- Eu te amo Vincenzo, muito!

Ela pula em meu colo e entrelaça os pés em minha cintura, fico surpreso quando sinto sua língua em minha boca, iniciamos um beijo apaixonado onde mostramos todo nosso amor de forma intensa, ela segura na barra da minha camisa e a tira.

- Quero você amor, agora! - Nunca a vi tão confiante.

- Seu desejo é uma ordem amor.

Entro na tenda e a deposito no colchão, tiro sua roupa olhando em seus olhos e a deixo nua e a minha em seguida, ela olha pra mim e morde o lábio.

- Faz aquilo.

- O que amor?

- Me c-chupa! - ela pede e vejo suas bochechas corarem.

Sorrio pra ela e começo pelos seus seios.

- Eles estão maiores do que a última vez. Parece que cresceram - digo os chupando e me deliciando nos seus peitos macios.

- Estão mais pesados. Não sei o que aconteceu.

- Seja o que for, melhor pra mim.

Digo e desço por sua barriga até chegar no meu doce preferido.

- irei te chupar, mas saiba que só gozará no meu pau.

Começo sugando seu botão, a sugando e lambendo bem devagar, a castigando e ela revira os olhos de prazer, ela aperta meus cabelos e geme manhosa pedindo por mais, quando seu corpo começa a tremer, paro de imediatamente e antes dela abrir os olhos eu a penetro de uma vez só dominado pelo prazer.

- Annnn! Amor! - ela diz e morde meu ombro pela invasão inesperada.

- Você aguenta amor, agora sinta seu homem dentro de você. Somos um só nesse momento - digo me movendo lentamente olhando e beijando seu rosto.

- Eu te amo muito - ela diz me abraçando.

- eu também te amo, minha garotinha.

E pela primeira vez em minha vida, fiz amor. Passamos a tarde curtindo um ao outro, nos amando no máximo, fizemos amor várias vezes, tomamos banho de cachoeira, comemos e no fim da tarde fomos pra casa, eu estava tão feliz mas não imaginava que tudo poderia acabar no dia seguinte.

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