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{~~~~~~~~~~🏍🔥~~~~~~~~~~} O filho da mãe do Taehyung passou o dia inteiro ontem fugindo de mim e eu sabia que era por causa do que tinha acontecido durante a nossa chamada de vídeo. Ele havia se esforçado para não estar nos mesmos lugares que eu nem cruzar meu caminho, por mais que eu tenha tentado interceptá-lo. Mas tudo bem, eu era paciente e desta noite Baby Tae não escaparia, pois Jungkook estava fazendo uma pequena reunião em sua casa.
Escolhi para a ocasião uma minissaia justa e branca com um cropped preto de renda, calcei uma sandália alta e caprichei na maquiagem e no perfume antes de sair. Sabia que um dos moradores da residência provavelmente estaria trancado no quarto, portanto, minha intenção era convencer Taehyung a descer e aproveitar um pouco da festa.
Quando cheguei, um garoto que tomava conta da entrada estava barrando um casal que eu não reconheci. Esperei até que saíssem da frente, mas ambos insistiam em entrar.
— Esse não é um evento aberto a qualquer idiota — disse Eric, o aprendiz de segurança que era um dos rapazes que puxavam o nosso saco.
— Mas nós conhecemos o Jungkook e o Taehyung! — a garota resmungou.
— Todo mundo os conhece — eu interrompi a discussão, parando ao lado deles e cruzando os meus braços. — Não é por isso que todos estão convidados a entrar na casa deles.
— A gente não veio pra arrumar confusão, Jennie — o namorado comentou, encolhendo os ombros. — Prometo que não ficaremos muito tempo nem arrumaremos nenhum problema.
Balancei a cabeça em negação.
— Garanto que vocês conseguem encontrar outro lugar pra curtir a noite — declarei, passando pelo casal e dando um tapinha no ombro de Eric.
As nossas festas não eram parecidas com as que os atletas preparavam e que qualquer pessoa do campus tinha acesso. A parte ruim de ser popular era que todo mundo queria estar perto para viver uma falsa ilusão de que possuía algum vínculo conosco.
— Oi, Jennie! — Alguém me cumprimentou, mas não vi quem era enquanto caminhava em busca dos meus amigos.
— Hoje você se vestiu pra matar quem? — perguntou Jonas, um rapaz com quem eu já tinha ficado algumas vezes. — Posso me candidatar?
— Não pode — respondi e pisquei para ele, que levou a mão ao peito e se fingiu de triste. — Já tenho uma presa em mente.
