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{~~~~~~~~~~🏍🔥~~~~~~~~~~} Enquanto meus amigos conversavam e bebiam, perdi a conta de quantas vezes fiquei remoendo aquele assunto na minha cabeça. Parecia algo surpreendente até mesmo para mim, mas a verdade é que me enchi de adrenalina e expectativa ao sugerir o acordo para Taehyung.
Normalmente, eu conseguia beijar qualquer boca que desejasse, então seria legal fazer algo diferente e que me deixasse ansiosa para os próximos dias.
Será que ele resistiria muito? Nunca tirei a virgindade de nenhum garoto, então confesso que ainda não tinha tanta certeza do que esperar, mas seria muito interessante vê-lo ficar nervoso durante as descobertas.
Interessante... ou excitante, quem sabe?
Taehyung era gato, isso não estava em discussão, sendo assim, não dava para encarar como um grande esforço de minha parte. Eu finalmente estaria pronta para revidar todos os olhares furtivos que flagrei em minha direção ao longo daqueles anos, e que fingia não perceber nada.
— Que porra estava rolando lá no quarto do meu irmão? — Jungkook se jogou ao meu lado na chaise e passou um braço sobre meus ombros. — Parece difícil acreditar que vocês dois se pegaram...
— Talvez seja melhor você não se meter — respondi, sorrindo para ele. — Considere isso como... sei lá... um projeto de fim de ano.
— Com o Taehyung? — Ele parecia incrédulo, até ergueu a sobrancelha. — Sabe que o idiota é virgem, né? A única coisa que ele faz é bater punheta.
Encolhi meus ombros e estiquei minhas pernas sobre o estofado, encarando meus dedos dos pés com as unhas pintadas de esmalte preto.
— Eu me masturbo todas as noites em que durmo sozinha, então qual o problema com as punhetas dele?
Jungkook fez uma careta e puxou o braço, afastando-se de mim alguns centímetros enquanto estalava a língua.
— Que merda, jenn! Não preciso saber disso.
— Então por que está tão interessado em saber sobre as minhas intenções com seu irmão caçula? — indaguei, dando um tapinha no braço dele. — Prometo que não vou tirar nenhum pedaço do Baby Tae.
Sabia que Jungkook não se importava com a integridade física de seu irmão. Ele só estava todo curioso porque era um belo fofoqueiro que gostava de ter o controle de tudo ao seu redor, até mesmo do que seus amigos faziam ou deixavam de fazer. Não que fosse algo que me incomodava, afinal de contas, eu já estava mais do que acostumada com seu jeito. As pessoas que mais sofriam eram as que entravam em sua vida — e saíam rápido demais.