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Tive medo de que fosse tudo um sonho, porque custava a acreditar que Taehyung estava mesmo se soltando e curtindo o momento. Eu tinha ido para o encontro conformada em me manter discreta, mas claro que nunca deixei de lado a possibilidade de ficar com ele.
Só que a situação tinha subido de nível num piscar de olhos e ver o garoto tão entregue aumentou ainda mais o meu tesão.
Meus dedos escorregavam pela minha boceta melada e eu me sentia ótima quando Taehyung puxou o pau como pedi. Tive a confirmação do tamanho naquele momento, salivando pela beleza de um membro grosso que babava na mão dele.
— Você é incrível — falei, meio sem fôlego, tentando transmitir o desejo que estava sentindo.
Observei seus dedos contornarem a cabeça redonda e inchada, conseguindo imaginar perfeitamente a sensação que eu teria se ele me penetrasse com força. Nós dois nos encarávamos com atenção, seus olhos fixos no que acontecia entre minhas pernas, os meus direcionados ao pau que começou a expelir uma boa quantidade de sêmen, sem que Taehyung nem precisasse fazer muita coisa.
— Enfie seus dedos em mim, por favor... — pedi, tentando afastar um pouco mais as minhas coxas, ansiosa para gozar.
Com a mão direita toda suja e ainda segurando o pau, o garoto usou a esquerda para me ajudar e fez o que pedi. Investi nos movimentos em meu clitóris ao mesmo tempo em que apertava os dedos de Taehyung que fodiam minha boceta sem muita coordenação, mas que mesmo assim cumpriam seu trabalho.
Quis fechar os olhos e degustar daquele momento, mas não consegui porque minha atenção foi capturada para a mão dele, que tinha iniciado uma nova punheta deliciosa.
— Ai... Tae... — gemi, rebolando um pouco. — Vem mais fundo...
O melhor de tudo sobre ele ser virgem e estar vivendo as primeiras experiências, era que isso o tornava muito adaptável e atencioso, focado em aprender e agradar. Não levou nem um segundo para que Taehyung me obedecesse e investisse mais seus dedos dentro de mim, eram dois ou três, nem tinha mais certeza de nada.
Ele esfregava minhas paredes vaginais com rapidez e quando curvava os dedos conseguia me levar às estrelas. Sentia meu clitóris inchado quando comecei a gozar e rebolar meus quadris, vendo que meu garoto também tinha alcançado um novo orgasmo e liberava um litro de esperma em sua própria mão.
