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Esperava não me arrepender dessa decisão depois, mas tudo em que conseguia pensar
naquele momento, era sobre fazer sexo.Deixaria para lidar com as minhas escolhas em outro dia, porque minha cabeça estava completamente voltada para Jennie. Desde o que rolou entre nós dentro do carro no drive-in, eu sentia que não conseguia mais ser tão resistente a ela.
Seu beijo, por mais inocente que fosse, já me deixava ligado e excitado. Para piorar, a garota não ajudava nem um pouco. Ela me provocava conscientemente porque sabia que teria resultados positivos em alguma hora. Então, aqui estava eu no meio da madrugada, de pau muito duro, ansioso para o que finalmente aconteceria.
- O que você acha? - Jennie respondeu minha pergunta e saltou da cama depressa,
caminhando de forma meio desequilibrada até a sua bolsa que estava jogada sobre minha cadeira. - Depois da derrota no dia do Sunset, eu nunca mais esquecerei de carregar camisinhas comigo.Acho que uma pequena, mínima parcela minha, esperava que ela negasse sobre o
preservativo. Dessa forma, seria o destino agindo e me avisando que não era o momento ideal para perder a virgindade.Observei o pacote metalizado entre seus dedos e sorri, tentando esconder meu nervosismo.
Como se a pressão por si só do ato futuro não bastasse, Jennie tirou o top e deslizou a cueca que vestia pelas pernas, ficando completamente nua. Tive dificuldade para respirar e manter o controle, sentia meus batimentos cardíacos acelerarem e meu estômago se contrair. Ela era... fenomenal. Não havia outra maneira de descrever seu corpo curvilíneo, as coxas tatuadas, os seios firmes e redondos com biquinhos pontudos, e a cereja do bolo: a boceta pequena da qual nunca esqueceria. Se existia mulher mais
gostosa do que Jennie Kim, eu nunca tinha ouvido falar.A filha da mãe exuberante subiu na cama, engatinhando por cima das minhas pernas, até puxar o elástico da minha calça de moletom e me obrigar a tirá-la por completo. Para sua surpresa, eu não tinha vestido nenhuma cueca naquela noite, então meu pau logo pulou diante dela. Seus olhos encontraram os meus depois de passar alguns segundos o encarando, enfim,
sentou-se sobre meus quadris e terminou de tirar minha camiseta.- Não fique nervoso, ok? - pediu, alisando meu peito e se deitando sobre mim. - Eu
vou entender perfeitamente se alguma coisa não sair como planejada, não precisa ser perfeito, porque nenhuma primeira vez é.- Como foi a sua? - perguntei, puxando o ar devagar, enquanto Jennie esfregava a boceta
no meu pau.
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O amor não é óbvio - Taennie
RomanceAutoria de: Kel Costa Livro 2 - Orgulho e preconceito - Liskook