Han Jisung é um herdeiro universitário de 21 anos, não se importa tanto com relacionamentos, mesmo almejando por um há tempos, o loiro tenta ao máximo focar em seus estudos e garantir um futuro digno longe das garras de seu pai. Mas seus planos muda...
O trabalho hoje não foi tão corrido, foi bem mais calmo do que nos outros dias.
Idosos, adolecentes, famílias tradicionais, casais adolecentes... Eu acho essa interação romântica muito bonita. Eu de fato queria alguém que me amasse verdadeiramente. Porém, esse é o problema da nossa geração, as pessoas só pensam em sexo.
É quase impossível achar alguém fiel atualmente, mas eu ainda estou a procura.
:Aí, Minho! -Ouvi Bangchan me chamando enquanto saía da porta da cozinha- quer que eu te leve pra casa? -O mais velho diz ajeitando a mochila em suas costas- o meu pai já foi, mas eu vim com meu carro.
:Ah, se não for incomodo... -disse pegando minha mochila e andando junto com Bangchan para fora da lanchonete. Felizmente ainda haviam algumas outras pessoas que trabalham lá, então não precisamos nos preocupar em trancar as portas e janelas do estabelecimento-
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
:Fala pra tia Nam-ra que eu mandei um abraço bem apertado pra ela -Bangchan disse rindo enquanto me olhava com o carro já parado-
:Pode deixar que eu falo sim! -retribuí sua risada- toma cuidado na volta e avisa quando chegar em casa, hyung!
:Fica tranquilo gatão, to seguro aqui dentro! -ele disse ainda rindo-
Saí do carro já procurando as chaves de casa dentro da mochila, por sorte achei bem rápido.
Vi o carro do Bangchan se afastando pela janela, na parte de dentro.
:Mãe! Já cheguei! -disse em um tom de voz um pouco mais alto para que ela me escutasse-
:Oi meu amor! -Minha mãe disse saindo da cozinha e me dando um abraço junto de um selar na testa-
Nós nunca tivemos uma condição financeira muito boa, mas minha mãe sempre deu o máximo dela pra cuidar de mim. Mas agora, eu tenho que dar o meu máximo pra cuidar da minha mãe.
Não me interessa a quantidade de dinheiro que eu tiver, a casa que morarmos, o carro que dirigirmos, as pessoas que estejam ao nosso lado, eu vou ser sempre capaz de desistir de tudo pra ver minha mãe feliz.
Vou fazer o que o meu pai nunca foi capaz de fazer por ela.
:Eu já fiz a janta. Vá tomar um banho e depois vai comer! -ela ordenou e eu fui sorrindo para o meu quarto-
Peguei uma roupa confortável e uma toalha e encontrei Doongie na entrada pelo lado de fora. Não me aguentei, tive que pegar meu bebê no colo e enchê-lo de beijinhos.
Logo após, Soongie e Dori saem de algum lugar que eu não sei identificar de onde era e vieram para perto de mim.
Um homem de 23 anos, parado em um quarto, com três gatos no colo e beijando todos eles ao mesmo tempo. Eu pedi uma vida perfeita, não um paraíso.
