Cacete, eu não aguentava mais. Eu estava exausta, meu corpo ainda estava ofegante, o tesão permanecia por todo o meu corpo.
_Levante, Ella.
Minhas pernas estavam bambas, a ponto de eu não conseguir ficar de pé.
_Não consigo, meu amor.
O Tom de deboche na minha fala, e a minha revirada de olhos o deixou mais sorridente.
_Coloque isso.
Ele me dá uma lingerie branca, suponho que a por encomenda que ele pegou com a mulher.
Ele veste a calça moletom, e começa a subir as escadas.
_Quando eu voltar, você vai estar vestida.
A vontade de não vestir é enorme, mas a curiosidade em saber o que ele vai fazer comigo é maior.
Eu tenho um fraco nele, uma queda de um prédio de 800 metros, pra mais.O sexo é uma droga mesmo, a droga mais viciante e deliciosa.
Você não consegue parar, você aprende a se controlar, mas não a parar.Com dificuldade visto a lingerie, obviamente a calcinha já está encharcada.
Ele desce às escadas com uma corda, e uma venda.
Seus olhos demoram em meu corpo suado e contraído, ele me olha um tom d
Hostil, mais selvagem, algo como a verdadeira natureza dele.
Ele desce, calmamente, e chega perto de mim, se aproximando cada vez mais.Ele coloca a corda no sofá, e vem com a venda.
_Shii, quietinha, coelhinha.
Ele põe a venda em mim, me fazendo arrepiar, ele está atrás de mim, mas perto o suficiente para o sentir duro.
Posso ouvir o som de camisinha sendo aberta, não consigo parar em pé direito.
A corda vem em meu pulso me puxando, ele me puxa, e sinto me reencostando na mesa._Deite aí, Ella
Um misto de tesão e vergonha passam por mim, mas o mais forte fica. E nem preciso comentar qual é.
Sinto suas mãos em minhas curvas, passeando firmemente, com uma segurança incrível.
Ele abre mais minhas pernas com os pés, o sinto atrás de mim e meu corpo se arrepia, e cada músculo dele se contorce.
_Quer que eu vá devagar?
Ele pergunta, sinto um certo sarcasmo em sua voz, independente de minha resposta, ele vai fazer o que ele quiser.
E eu gosto disso_Como assim, você tava indo rápido das outras vezes?
A risada curta e acompanhada de um grunhido dita um pouco o que vai acontecer.
Eu solto um gemido alto de dor quando o sinto penetrar, eu arfei de desejo quando o senti entrando e saindo, bem devagar, mas firme. Ele estava me provocando, eu queria mais, precisava de mais.
_Quem manda sou eu, posso te torturar assim até que você goze, e sabe a melhor, coelhinha? É que você não vai aguentar até lá.
Minha raiva é nítida.
_Desculpe, falei sem pensar.
É claro que vou me desculpar, ele está certo, eu não vou aguentar até lá.
Ele volta a dar estocadas fortes e constantes._Boa garota.
Os sons roucos que ele deixava escapar me deixavam louca, minhas pernas bambearam, eu iria cair, estava no meu limite.
Senti seu membro pulsando dentro de mim, sabia que ele também estava próximo, até porque, porra, eu já tinha ido umas trezentas vezes e ele nada.Eu desmoronei, cheguei ao meu ápice, os gemidos, os grunhidos, tudo, eu não via nada, mas senti tudo, ouvi tudo, o barulho de nossos corpos se chocando, entrando harmonia.
O senti esvaziar, ele estava ofegante, eu estava ofegante, ele saiu de dentro de mim, e me puxou para o tapete, na frente te do sofá, o mesmo lugar onde começamos.Tirou minha venda, e sorriu para mim, ele estava selvagem hoje, mais mandão que o normal. Mas eu definitivamente amei.
Eu o acaricio, passo a mão por suas cicatrizes, manchas e cortes, tudo tão belo para mim, lindo de uma maneira única, eu não consigo olhar para ele, e não pensar em sexo, em o quanto ele me deixa molhada.
Mas principalmente calma, protegida e por incrível que pareça, amada._Eu te amo.
Ouço ele dizer isso, e meu sorriso se ilumina.
_Eu também te amo, Meu amor.
O sorriso dele é sincero, e ele me abraça com ternura, meu corpo inteiro está dolorido, minhas pernas não andam mais por hoje e eu não acordo mais hoje.
_Você nunca me olhou com indiferença quando éramos menores. Você me deu carinho quando mais ninguém deu. Por isso tinha que ser você.
Eu o beijo, mas ele logo se afasta.
_Se continuar me beijando assim, teremos mais uma rodada de duas horas e meia.
Me aconchego em seu peito.
_Síndrome de estolcomo que fala né.
_Eu não acho que seja, para ser você não poderia me conhecer.
_Acho que poderia sim, porém você me ama, vamos só se atentar nisso.
_Dorme um pouco, amanhã temos que trabalhar
Faço que sim com a cabeça, e me deixo ser entregue a exaustão.
Sentindo o calor de nossos corpos nus, juntos.
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A mulher de Jeff The Killer
Romance"O silêncio naquele sótão me fez refletir e imaginar inúmeras formas de escapar, mas eu não queria, eu não podia, era isso, eu estava apaixonada por um assassino psicopata" Ella Méndez, uma garota órfã que não tem ninguém, uma garota que desde nova...