A alma do mar amaldiçoada
Destinado a vagar pelo mundo
Para se soltar do passado
No lago ajuda encontrará
Algo oculto na memoria recuperará
Com o tsunami tudo acabar
Para a maldição da criatura assolar
Para no fim se libertar.
Inspirado na fanfic:...
Depois dos acontecimentos do dia passado, Buda voltou a fazer as coisas em sua casa, não inventava mais desculpas para ficar sem fazer nada.
Atualmente ele e Zero estavam fazendo faxina na casa inteira, estavam desde manhã e só tinham termimado de limpar metade da casa.
A casa do indiano era de um tamanho médio, três quartos, dois banheiros, cozinha, sala, um cômodo de meditação e só.
Havia também uma pequena cabana no jardim dos fundos onde o estoque de doces do iluminado ficava, o mais alto disse que limparia o local pessoalmente e dito e feito.
A cabana foi a primeira coisa que Buda fez faxina, tirou o pó, reorganizou os doces, repôs os doces nos potes meio vazios e totalmente vazios e fez uma lista com os doces que estão acabando e precisa comprar.
Já era meio de tarde e os dois ainda tinham que limpar dois quartos, o cômodo de meditação e os banheiros.
__Eu fico com o meu quarto de meditação e os quartos.__ Buda disse.
__E eu fico com os banheiros.__ Zero falou, ele foi e pegou as coisas pra limpar o banheiro.
__Perdão, Zerinho, mas não é hoje que você vai entrar no meu cômodo de meditação e meu quarto.__ fez um carinho nos cabelos no mais baixo.
O japonês fez bico, até o momento ele nunca entrou no cômodo de meditação e no quarto do indiano.
O mesmo deixava ambos os cômodos trancados por algum motivo que Zerofuku não sabia.
Buda pegou o que precisava pra limpar sua parte e foi começar a limpar seu quarto de meditação primeiro.
O mais velho suspirou e foi lavar os banheiros.
《...》
Já era noite quando terminaram de limpar a casa, Zero tava jogado no puff de Buda que ficava na sala enquanto o outro cozinhava algo pros dois.
O mais baixo tava quase dormindo no puff quando alguém bateu na porta de entrada.
__Zero-chan! Poderia ver quem é?!__ gritou o indiano da cozinha.__ Tô de olho na carne pra Samosa!
(Pra quem não sabe oq é Samosa, Samosa é um prato da Índia q é um tipo de pastel frito q é recheado com carne ou lentilhas.
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Isso acima é Samosa, podem continuar a leitura.)
Zero suspira cansado e se levanta no puff e vai atender a porta.
Quando abriu a porta deu de cara com um humano alto, moreno, longos cabelos brancos e olhos azuis.
__Posso ajudar-lo?__ perguntou Zerofuku.
__Sidarta mora aqui?__ o humano perguntou e o mais baixo estranhou o nome, não conhecia alguém chamado Sidarta.
__Me dá um minuto.__ pediu e se virou pra dentro da casa.__ OH BUDA!__ gritou chamando o Buda.
__QUE FOI?!__ o iluminado gritou de volta.
__TU CONHECE ALGUÉM CHAMADO SIDARTA?!__ perguntou o deus da miséria.
__COMO?!__ a voz do outro deus parecia confusa.
__SIDARTA! CONHECE ALGUÉM CHAMADO SIDARTA?!__ perguntou de volta.
__QUEM TE FALOU ESSE NOME?!__ perguntou o indiano.
__A PESSOA QUE TÁ AQUI NA PORTA!__ respondeu.
__ME DESCREVE A PESSOA!__ pediu Buda.
__HOMEM, ALTO, MORENO, CABELOS BRANCOS LONGOS, OLHOS AZUIS!__ olhou para o homem na porta.__ USA ROUPAS INDIANAS ANTIGAS E PARECE SER DE STATUS NOBRE!
Um silêncio se instalou, o caolho não respondia, ambos que estavam na porta esperaram pacientemente pelo o que o outro falaria.
__ME DÁ UM MINUTO QUE EU JÁ VOU AÍ!!!__ Buda gritou, logo ele chegou.
No momento que seu olho parou no homem na porta ele abriu um enorme sorriso.
__Mano Jataka!__ disse e abraçou o chamado Jataka.
__Sidarta.__ Jataka devolveu o abraço.__ Senti a sua falta.__ se soltou do abraço e olhou para o tapa olho do Sidarta.__ Está bem? Suas feridas ainda doem?
__Também senti sua falta.__ falou Sidarta.__ E não se preucupe, eu tô ótimo.
Zero apenas olhava ambos conversarem meio confuso sobre como ambos se conheciam.
__Ahn, Buda.__ chamou o mais baixo.__ Quem é ele?__ perguntou.
__Ah!__ bateu na própria testa.__ Zero-chan, esse é Jataka meu irmão.__ apresentou.__ Jataka esse é Zerofuku, mas pode chama-lo apenas de Zero.
__Prazer em conhece-lo, Zerofuku.__ disse Jataka sorrindo levemente.
__Prazer em conhece-lo, Jataka.__ Zero disse sorrindo um gentilmente.
__Vamos, vamos.__ disse Buda.__ Todo mundo pra dentro, estou fazendo Samosa pro jantar.
Já dentro da casa, os indianos começaram a conversar e a contar tudo o que aconteceu enquanto separados.
O japonês estava excluído da conversa já que não tinha tanta intimidade com os dois.
Conversa vai, conversa vem e agora estava apenas esperando as Samosas terminar de fritar para comer.
__Zerofuku, a quanto tempo conhece Sidarta?__ Jataka perguntou, Zero dá um pulinho em surpresa não esperando ser chamado para a conversa.
__B-bem, eu o conheci a... uns 2500 anos atrás.__ o deus da miséria disse.__ Mas só começamos a nos conhecer melhor após eu ser revivido.
__Entendo, espero que ele não esteja lhe dando muitos problemas, ele sempre foi muito relaxado.__ o humano disse.
__Não tô dando problema.__ Buda disse de olho na samosa fritando.
__Vocês ficou quase duas semanas sem fazer nada!__ o mais velho argumentou.__ Eu que tive que fazer tudo enquanto tu ficava de rabo pra cima!__ o cabelo ficou levemente preto.
__Sidarta... você não deveria ter deixado todo o trabalho nas costas dele.__ Jataka disse com um tom leve de decepção.
__Eu tava me recuperando dos meus machucados!__ argumentou o indiano mais novo.
__Tu é um deus!__ disse o deus da miséria, o cabelo ficou um pouco mais preto.__ Nós deuses nos recuperamos mais rápidos! A única coisa que não está curando é seu olho!
Buda revira o olho e volta a olha as samosas fritando.
Aquela seria uma bela e longa noite.
Continua... Palavras:985
Dois caps em um dia!
Não pensei que conseguiria fazer isso! Eu escrevi os dois hj e postei hj!
