Ameerah é uma princesa do país de San Par e única herdeira da família D'Auvergne. Órfã de mãe, ela se preparou desde criança para se tornar a rainha dos Quatro Reinos.
Com seu futuro já traçado, ela está prestes a se casar com o príncipe Harry, filh...
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Desde que eu soube toda a verdade, eu estou me sentindo a garota mais feliz desse mundo. Damon sempre vem passar a noite comigo, claro sem a Camille saber.
Não transamos, nós respeitamos e decidimos esperar, temos todo o tempo do mundo e não queremos apressar nada.
É tão intenso os momentos que ficamos juntos sentados, conversando e abraçados a noites que durmo em seus braços.
Estou terminando de colocar o café na mesa, Camille entrou pela porta toda arrumada com sua bolsa de uma única alça.
Ela me dá um beijo na testa se sentando à minha frente.
Camille coloca um pouco de suco de melancia no copo e leva na boca pegando um biscoito e comendo.
— Mona — Camille me chama e eu a olho. — Tenho que resolver algumas coisas pela cidade depois que ir ver um cliente, então não sei que horas chego hoje.
— Não, Camille, eu precisava conversar com você hoje sobre algo muito importante.
— É sobre o Damon?
— Sobre todos nós é algo que vai mudar as nossas vidas.
— Por favor, Monalisa não me diga que você está grávida — falou Camille.
— Não, Camille — falo alto. — É óbvio que não estou grávida.
— Então o quê?
— Olha, tenta chegar mais cedo e conversamos.
— Na hora do almoço vou dar um jeito de passar na floricultura e conversamos.
— Não, eu não vou para a floricultura hoje.
— Credo, o assunto é sério mesmo.
— É muito sério — falo sorrindo.
— Se é sério porque está sorrindo?
— Nada, eu só estou feliz.
— Ultimamente nas últimas semanas você tem estado muito feliz Monalisa Maximevich seu término com o Damon não durou um dia e já estavam felizes saltitando como dois coelhinhos.
— Ai, Camille, por favor — ri. — O Damon me faz bem, ele cuida de mim e me trata com tanto amor.
— Sabe, apesar do nível de ciúmes dele ser alto, eu tenho que concordar que o Damon te trouxe a alegria de sorrir.
— É — sou um leve sorriso.
— Lembro que quando era criança odiava tirar fotos porque nunca sorria e o papai sempre foi um sorridente nato.
— Me lembro perfeitamente.
— Mas depois que o Damon apareceu, você começou a sorrir sem parar.
