6. Λόγια, verba, parole, words e mais palavras

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Stella di Angelo

As últimas horas começam a se misturar e emaranhar na minha cabeça junto com as palavras, elas não pararam, não param, não param.

Συναντήσεις 

Patriam

La Stella

Stella

Stella

É meu nome, penso, mas o pensamento foge muito rápido.

Me lembro vagamente de mandar Jules Albert para algum lugar sem mim. Nico, eu o mandará encontrar Nico. Nico, eu preciso encontrar Nico no submundo. 

The fight

Ακουερόντε

Tempo

Tempo

Tempo

Lutar, eu precisava lutar contra o Tempo, contra Cronos, eu não queria lutar com Cronos.

Meu olhar pousa vagamente na espada em minhas mãos, a imagem dos dois rios correndo juntos, o de águas brancas e o negro com tinta. Eles corriam juntos, eram um contraste bonito. 

Eu fiquei com medo, Mini Cerberus também. Eu tento olhar para achar elas, mas minha visão estava embaçada e eu me sinto fraca.

Ombre 

Ephemera

Sole

Ombre era como dizíamos sombras na Itália, não era? Eu viajei nas sombras, era por isso que- que eu estava assim, Nico sempre ficava assim. Nico, eu preciso encontrar o Nico.

Eu apoio a lâmina da minha espada no chão para que eu fique mais firme, a fraca luz reflete-se na lâmina bicolor, negra e branca, não era assim que a minha lâmina se parecia, a minha pele também não era tão gelada quanto a lâmina.

Το δικό του αίμα

Memoria

Morte

A caverna começava a se distorcer à medida que as palavras continuavam ecoando, cada vez mais palavras, eu nem me lembrava de conhecer todos esses idiomas.

As paredes da caverna pareciam derreter lentamente, formando figuras fantasmagóricas que dançavam ao som de uma música que eu não ouvia. Eu só ouvia palavras e mais palavras e palavras intermináveis

Exilium

Unity

Κατάρα

Nico. Nico. Nico. Nico. Nic... A luz vacilou, as sombras se esticando e encurtando como marionetes inquietas, enquanto o chão se tornava um labirinto de reflexos. Não, eu preciso focar, eu tenho que encontrar meu irmão, eu tenho que-

Το παιδί σταρ

The Star Child

Stella pueri

Il bambina delle stelle

Eu ouço gritos. Eu me lembro de quando eu tinha sete anos e quebrei o jarro de flores favorito da minha mãe, como eu observei os cacos no chão, como em segundos bem diante dos meus olhos um jarro bonito e sólido virou pedacinhos de cerâmica cortantes. Eu me sinto despedaçar da mesma forma que aquele jarro.

Nico.

Nico.

Nico.

Eu insisto, me segurando ao nome e repetindo como uma ladainha.

Eu sinto meus joelhos chocarem contra o chão quando as minhas pernas falham. Minha cabeça parece tão leve e meu sangue corre gelado pelas veias,

Eu sinto que eu estou voando, uma parte de mim acha que talvez eu esteja morrendo. Ela fica quieta quando as palavras tomam um ritmo frenético em que eu mal posso entender o que elas significam, mas eu não posso ouvir nada além delas. 

Eu acho que o grito foi meu, porque eu faço de novo.

Di Angelo 3 | O filho de CronosOnde histórias criam vida. Descubra agora