Capítulo 15

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CARSON

Beijar a América deixou o meu pau pulsando de tesão.

Quando estou prestes a arrancar a roupa dela e chupar a sua boceta molhada antes de fodê-la, a Sue aparece gritando.

— TOMA VERGONHA! ISSO É UM LUGAR PÚBLICO!

Levanto de cima da América e saio do carro com o copo de cerveja.

Eu deveria ter fechado a porta, mas a  vontade era tanta que nem lembrei que estava aberta.

— AH, É VOCÊ, CARSON. DESCULPA. — ela mordeu as unhas e vai embora correndo.

A América senta no banco rindo.

— Ainda bem que foi ela.

— Ela é do tipo militante seletiva. —digo desapontado e seguro seu rosto para dar mais um beijo. — Eu queria que não estivéssemos aqui agora.

O meu pau morreu com o grito da Sue. Tá vendo que nunca daríamos certo?

— Eu também, mas tudo bem. É o nosso primeiro encontro e acho que pegaria mal nesse local. — ela ri.

Eu não ia fazer isso de portas abertas. Em algum momento me lembraria de fechar.

Essa boca carnuda e ele nariz arrebitado me excitam pra caralho.

— Eu fiquei pensando que você não iria querer sair comigo. — admito.

Ela me rouba um beijo. — Isso foi antes de eu perceber que não adiantava esperar a minha irmã desistir dessa história de casamento. Vem cá. — ela passa as mãos pelos meus ombros e voltamos a nos beijar.

Meu pau dá sinais de vida novamente.

Arrasto os meus lábios pelo seu pescoço, mordo e chupo, ouço seus gemidos deliciosos e só imagino essa mulher nua, na minha cama.

— Quero ouvir esses gemidos enquanto meu pau entra e sai de você.

— Se foder gostoso igual beija, com certeza vai ouvir.

Adoro mulher que me devolve as declarações da mesma maneira.

Seu celular toca antes de eu tomar qualquer liberdade.

— Quem pode ser? — pergunto um pouco desapontado.

Ela tira o telefone do bolso e espero ela atender.

— É o Dante. — ela diz e atende — Oi... Tô aqui... Com o Carson. O que houve?... — ela ri. — Estamos indo te encontrar. Relaxa.

"Estamos?

Aqui estava tão bom..."

— O que foi? — pergunto assim que ela tira o telefone do ouvido.

— Sue deu um perdido no Dante.

— Eu jurava que iria acabar em pegação... Aposto que ela deve estar por aí, atrapalhando outros casais. — olho a nossa volta, fora do carro.

Ela sai com o copo na mão e fecho o automóvel antes de sairmos à procura dos nossos amigos.

— Estou gostando de passar esse tempo com você. — seguro a sua mão.

— Eu também. — ela sorri pra mim.

— Sabe, eu nunca fui muito romântico.

Ela ri. — Aquilo foi o lado romântico? Tenho medo de descobrir o lado safado.

Ela não parecia assustada.

— Digo de andar de mãos dadas.

— Também nunca fiz essas coisas. Nunca tive um namorado. Eu não sei nem como é isso.

A ESPOSA SUBSTITUTA [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora