Capítulo 19

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Agora sim! A cena que faltava no manuscrito chegou!

Aliás, estou em lançamento. Vão dar uma olhada na  mensagem que deixei no meu mural.


CARSON BLAKE

Ajoelho e ergo o vestido dela.

Maldito vestido!

Ela está linda, disso não tenho dúvidas, mas esse vestido me atrapalha.

— Não me diga que pretende? — ela pergunta com um sorriso safado e assim que me ajuda, segurando a roda da saia, arrasto a minúscula calcinha azul rendada e caiu de boca na boceta lisa e pequena.

Suas carnes são macias, deliciosas. Mergulho a minha lingua e ela dá um gemido continuo, afasta as pernas e agora posso ver seu clitóris.

Toda melada, mais ainda com a minha boca.

O pequeno cume está duro e quando o chupo e circulo com a língua, América suspira e meu pau latejando pulsa.

Me delicio em sua boceta e ela puxa os meus cabelos, enlouquecida de prazer. Deslizo meus dedos para dentro da sua vagina e a fodo com dois, depois três, continuo chupando a boceta que pulsa contra a minha boca.

— Porra, Carson... — ela fala ofegante. Sempre baixinho. Sempre gemendo.

não paro até vê-la estremecendo e suas pernas fraquejando na minha frente. Puxo com os dedos o mel da sua gozada e os lambo.

Pelos cabelos, ela me faz ficar de pé e embriagada de tesão, me beija loucamente.

Eu só quero arrancar a roupa dela e foder essa boceta apertada até gozarmos os dois.

Ela afasta a boca e a aproxima do meu ouvido.

— Me fode aqui mesmo. — sussurra sexy — Eu quero o presente completo, agora.

Fico até sem ar com esse pedido.

Meu coração dispara, o sangue se concentra no que está dentro das minhas calças e enquanto ela chupa o meu pescoço, abro o cinto e a peça debaixo e pego o preservativo na carteira.

Eu adoro mulheres assim, mas porra! América tem tudo e mais um pouco do que gosto!

Ela ergue o vestido, dá uma boa olhada no meu pau dentro da camisinha e se pendura nos meus ombros, depois trava seu quadril com as pernas em volta do meu.

A empurro contra a parede da cabine, encaixo minha glande na boceta apertada e molhada dela e soco fundo e forte, pouco a pouco, ganhando espaço dentro dela e meu corpo todo se aquece, sinto o prazer de estar com alguém que eu sinto um enorme tesão e parece que ele é maior do que o normal.

Estar dentro dela é como experimentar uma droga altamente viciante e eu quero mais e mais.

América joga a cabeça para trás, com a boca aberta, gemendo bem baixo. Capturo seu lábio inferior e o chupo. Ela ergue a cabeça e iniciamos um beijo molhado e guiado pelo ritmo da transa.

Toda vez que ela geme contra a minha boca, meu pau é sufocado pela sua boceta e isso me deixa doido. É demais para um mero mortal.

— Agora eu te quero mais que antes, garota. — digo no meio desse vai e vem viciante.

— Eu também. — ela admite e morde os meus lábios, depois puxa a minha lingua para si e a chupa.

— Aaaaa, América. — seus carinhos me levam a loucura.

Tento focar na foda em si e esquecer que ela me excita por inteiro.

Queria poder jogá-la numa cama, de quatro, mas só temos um cubículo e tem gente passeando pelo lado de fora.

Com o barulho do nosso atrito, qualquer um pode imaginar o que estamos fazendo, mesmo com a música.

Quando os saltos se aproximam, me mexo devagar e volto a beijar a boca da minha gostosa.

um beijo envolvente, nossas línguas se encontram num deslizar delicioso.

— América? — uma mulher pergunta e paramos o beijo sem pressa.

— Oi, mãe. — ela responde e olhando em meus olhos, sussurra para que eu não pare.

Acho que ela não medo.

Se a senhora Thompson imaginasse que atrás desta porta estou fodendo a filha dela... teria um infarto.

— Estávamos te procurando. Vai passar a festa toda no banheiro?

"Se eu pudesse, ficaria com ela."

— Só saí por um minuto. Já estou indo.

— Hum. Eu disse para não misturar tanta besteira. — a mulher relembra e se afasta. Pelo barulho do salto, não está mais no banheiro.

Rimos do que ela disse.

— Vai, Carson. Essa vai ter que ser rapidinha.

— Fica de costas. Quero te foder olhando pra sua bunda linda. — tiro suas pernas do meu corpo e ela coloca os pés no chão, meu pau sai deslizando e ela se debruça e se apoia no vaso sanitário.

O terrível vestido, mais uma vez, nos atrapalha, mas consigo erguê-lo e ver a linda e empinada bunda dela. Me encaixo e desta vez, sem beijos, eu só a penetro impiedosamente, até estremecemos colados, gozando juntos.

Ela me encara ofegante, com um sorriso no rosto, arruma a roupa enquanto me livro do preservativo, que até suja as minhas mãos.

— Adorei o presente, Blake.

— Quero que durma comigo hoje, América. Num hotel, depois da festa, é claro.

— Assim, tão rápido? — ela parece admirada, ao mesmo tempo que me esnoba.

— Você não quer? — fecho a minha calça e o cinto.

— Quero.

Sorrimos um para o outro.

— Ótimo. — beijo seus lábios. — Te quero sem esse maldito vestido.

[...]

INSTAGRAM: autora.nikole

A ESPOSA SUBSTITUTA [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora