Recomeços

Volúpia

Volúpia:
1. grande prazer sexual; luxúria;
2. grande prazer dos sentidos e sensações.

POV LUIZA

Eu não consigo colocar em palavras o que é pra mim ter a Valentina assim, completamente entregue. E não é só sexualmente que falo isso, mas sim de modo geral.

Valentina saiu do nosso beijo me entregando um olhar que me devorava por inteira, observei ela completamente despida ir em direção a porta do quarto e tranca-la, me deixando totalmente hipnotizada com a imagem a minha frente, em seguida ela caminhou em direção a suíte e ao passar por mim, segurou no meu queixo e falou com a boca bem colada na minha:

- Eu me recuso a acreditar que você vai ficar aí parada apenas me olhando - beijou a minha boca, olhou fundo nos meus olhos e a única coisa que eu enxerguei ali foi luxúria. Eu conheço perfeitamente esse olhar, só ele é capaz de me apresentar sensações inesquecíveis.

Ela saiu me deixando ali totalmente boquiaberta observando a cena, parou na porta da suíte, virou o rosto em minha direção e fez um movimento com o dedo me chamando até ela

- Vem, amor! - me encarou mordendo o lábio

Quando eu entrei ela estava de frente para o espelho e me observava admirar seu corpo nu através do reflexo, me aproximei e encaixei o meu corpo por trás do seu e vi quando ela lentamente fechou os olhos ao sentir o calor dos nossos corpos se unindo

- Você é perfeita, Lu... Eu sou fascinada pelo seu corpo inteiro, por cada pedacinho e cada detalhe dele - falei quase como um sussurro fazendo ela virar imediatamente e ficar de frente pra mim

- Hoje eu não quero fazer amor com você, pelo menos não agora.. Hoje eu quero foder essa sua boceta até você gozar bem gostoso e te ouvir pedindo mais... - ela me olhava nos olhos sem pronunciar uma palavra se quer.

Eu passeei com as pontas dos dedos por toda lateral do seu corpo, nossos corpos estavam totalmente colados e eu sentia o cheiro da respiração da Valentina invadir as minhas narinas. Sai da lateral do corpo dela e comecei a passear por todo seu abdômen, desci por sua barriga e fui para as coxas, nesse momento eu senti a Valentina ansiando pelo meu próximo movimento, eu encostei de leve na boceta dela encontrando-a pronta para mim. Era inacreditável o quão excitada eu conseguia ficar só de senti-la tão molhada assim pra mim. Fiz lentamente um movimento de vai e vem que arrancou gemidos e suspiros pesados da Valentina, sorri com o estado que ela já se encontrava

- Você tá muito molhada, amor... Que delícia você assim pra mim - sussurrei com nossas bocas quase coladas - Agora eu vou te dar exatamente o que você quer, certo? - desci dando beijos e lambidas por seu pescoço e ela voltou a gemer pra mim

- Lu, por favor... - implorou baixinho

- Hum? - perguntei

- Me fode de uma vez, Luiza! - ordenou e eu subi encontrando ela de olhos fechados

- Olha pra mim - pedi e ela me olhou

- Eu amo quando você manda em mim dessa forma

- Manda de novo, vai - provoquei

- Luiza, acaba com isso de uma vez - ela sussurrou pra mim.

Apoiei a perna direita da Valentina no vaso ao nosso lado e a penetrei de vez com dois dedos, sem aviso prévio, ela soltou um gemido alto enquanto revirava os olhos e eu comecei um movimento forte e intenso de vai vem, fui de encontro a um dos seus seios e comecei a estimular ali, eu senti quando as unhas dela cravaram forte na minha cintura. Ela me puxava pra ela em busca de mais contato, eu entendi o que ela precisava e assim o fiz, penetrei mais um dedo e ela foi a loucura, voltamos ao ritmo perfeito, estávamos completamente sincronizadas, era como se nossos corpos fossem feitos para aquele encaixe. Deliciosa, a minha mulher era um absurdo de deliciosa. Eu senti a boceta de Valentina latejar nos meus dedos, ela estava chegando ao ápice e eu queria ver ela gozando olhando nos meus olhos