biblioteca 2

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Que cenário encantador,
Na biblioteca, o amor brotou,
Dois corações batendo em uníssono,
No segundo dia, um novo sonho.

Deitados em um puff aconchegante,
Ela repousa sobre seu ombro amante,
Conversas fluem, risadas ecoam,
Nesse encontro, a felicidade entoa.

Livros como testemunhas silenciosas,
Do amor que ali se faz gloriosa,
Segundo dia, mas parece infinito,
Esses recém-namorados, que lindo fito.

Que a chama desse início ardente,
Seja sempre forte e envolvente,
Na biblioteca, o amor se fez raiz,
E que cresça, floresça, sem mais cicatriz.

No cantar suave da biblioteca,
No segundo dia, amor se inquieta.
Deitados num puff, cúmplices sorrisos,
Ela repousa sobre seu ombro, risos.

Páginas sussurram segredos discretos,
Enquanto corações entrelaçam afetos.
Conversam sonhos, rimas entrelaçadas,
Entre livros e amor, a história é traçada.

Risadas ecoam entre estantes de letras,
Namorados novos, promessas concretas.
Na biblioteca, em páginas de encanto,
Dois corações dançam, juntos, no canto.

E entre estantes, uma amiga sorri,
Conversa fluente, risos a surgir.
No suave silêncio das piadas veladas,
Dois corações se entendem, em risadas.

A amizade entrelaça, aconchega o trio,
Enquanto o amor se tece em fio.
Ela repousa sobre o namorado, segura sua mão com ternura,
Enquanto ele acaricia, escrevendo na pele a a mais pura doçura.

Livros testemunham esse enredo de encanto,
Onde o riso é poesia, suave e manto.
Na biblioteca, entre leituras e carícias,
A tríade se enraíza.



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