enfia o ménage no cu

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No olhar estreito, na mente limitada,
Vejo o veneno do ódio, a fúria descontrolada.
Héteros que se sentem ameaçados, pela minha verdade,
Cegos pelo preconceito, envenenam a realidade.

Em sua mente mesquinha, só há espaço para o padrão,
Não suportam a ideia, de uma sexualidade além da razão.
Acham que sou convite, para seus desejos obscuros,
Ignorando minha individualidade, afogam-se em murmúrios.

Caminham na ignorância, alimentando o ódio vil,
Cegos pela intolerância, aprisionados no seu redil.
Mas eu ergo minha voz, contra essa vilania,
Porque amor não tem gênero, nem se curva à covardia.

Queimem com seu ódio, afoguem-se em seu rancor,
Enquanto eu sigo amando, com todo o meu fulgor.
Pois no fim do dia, o amor triunfará,
E o ódio que semeiam, na escuridão se afogará.

Diante da arrogância, da sua presunção sem fim,
Eu ergo meu escudo, resistindo a este destempero mesquinho.
Meu sonho não é o delírio dos seus desejos obscuros,
Mas a liberdade de amar, sem medo ou muros.

Não é sobre vocês, imprestáveis que se intrometem,
Mas sobre a beleza do amor, que em todos se metamorfoseiem.
Meu desejo é autêntico, minha busca é genuína,
Não sou joguete dos seus caprichos, nem sua vítima.

Respeite minha verdade, não a distorça em sua ilusão,
Pois o amor é diverso, e segue sua própria direção.
Não se engane com sua arrogância, seu convite é rejeitado,
Meu sonho é meu, e não será por vocês maculado.

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