►►►►ℬℯ𝒶𝓊𝒶𝓃𝓎+|| Any é só apenas uma das servas de faraó que cuida daquele grande Reino, a mesma foi pega vendo uma estátua rara da sala de manurmetos antigos do Castelo de onde tinha deixado cair ao limpar a sala, sendo acusada por roubo a mesma...
Any andava pelo os corredores do palácio indo buscar sais para preparar o banho do Rei, estava tão entretido em seus pensamentos que não viu quando seu pulso foi agarrado com força e pressão.
―― Me larga.
A garota exigiu tentando puxar o braço, mais a mulher lhe agarrou mais forte.
―― Se acha esperta não é? O que disse para o Faraó, hein?
―― Já disse pra me soltar.
―― Mais é claro, se está viva é por que se ofereceu para o Rei, uma concubina!
―― Cala a boca, você não sabe do que fala. Se ele não me matou, ou me puniu. Foi por que ele acreditou em mim, ao contrário de você, que queria me culpar.
―― Você é sim uma ladra.
A mulher voltou a julgar.
―― Não, não sou e você sabe. Agora me solta Magnólia.
Ela puxou o pulso mais uma vez.
―― Não pense que essa sua ousadia vá durar muito. Logo o Rei verá quem é você de verdade, não passa de uma escrava, concubina!
A mulher largou o pulso da mesma onde o sangue rapidamente correu esquentando logo sentido a pulsação latejar, mais o que ela não sabia era que ali ficou uma marca.
Any estava com raiva por tal acusação, ser chamada de concubina era algo sujo e imprudente, era algo que se fazia sentir vergonha.
Any sabia que não passava de escrava, criada, apenas uma serva. Mais ser concubina, ou se comparar, se sentia ser quase aquilo, e isso estava fazendo ela sentir nojo de si mesma.
A garota respirou fundo e se esqueceu para onde ia, e voltou para os aposentos do Rei indo preparar o banho com o que tivera ali, estava irritada, e nem mesmo gostava de conversa naquela momento.
Ela sentia o desejo de fazer Magnólia pagar por ser tão má sem nem mesmo um motivo para isso.
―― Se eu pudesse, mandava aquela mulher para a prisão, ou a fazia pagar por todos os seus males.
Any proferiu para si, querendo tanto realizar aquilo, ela considerava vingança, mais essa vingança a faria aquela mulher provar do próprio veneno.
A menina não viu, ou muito mesmo escutou quando o Faraó havia acabado de entrar em seu quarto, pronto para seu banho, Any já havia terminado sem perceber, mais ainda se mantia ali pensativa.
―― Atrapalho?
A voz do Rei fez a moça se assustar, por sorte não caiu dentro da banheira, seu corpo estava duro e respirou pesadamente tentando se acalmar.
Vendo a situação da mulher, o rei não se impõe, apenas começa a retira suas cedas do corpo sem desviar o olhar da garota.
O Rei sabia que não era nenhum pouco fraco, muito menos um corpo curvavel, ele sabia que seu corpo era uma das divindades que os deuses lhe concedeu, fora sua beleza inestimável, ele sabia que era mais que atraente.
Venusto!
Any desviou os olhos rapidamente quando viu o que o homem fazia em sua frente, ele não sentia nenhum pouco de vergonha, ao contrário da garota que faltava morrer de vermelhidão, como se estivesse comida a pimenta mais cruel de todo o deserto.
Após retirar todas as peças, totalmente nu. O Rei gostando do que via, o desespero no rosto da menina, ele entrou em sua banheira e pos se relaxar na água morna.
Any tentou não olhar para o corpo, ou melhor o seu peitoral marcado, musculoso e sadios, era homem de dá inveja de total masculinidade para deixar qualquer mulher necessitada.
―― Limpe me!
Com a voz de comando, ele ordenou. Ele não estava só ansioso para sentir as mãos da mulher que tanto deseja em si, ele queria muito mais que aquilo, queria ver suas reações, até quando ela aguentaria.
A mulher se perguntava se as suas antigas criadas faziam isso. Lhe davam banho, passavam a mão sem seu corpo assim, algo tão íntimo.
Se ela soubesse!
Ela não demorou a pegar a argila, uma espécie de sabão onde deixar a pele de qualquer um mais clara, suave, macia, cuidadosa, com um cheiro muito bom.
Suas mãos davam leves tremores ao saber que logo iria ter contato com a pele do Rei. Estava nervosa, isso não passava despercebido a ninguém que visse, e o Rei, um próprio insano, estava gostando.
Mais assim que ela levou os primeiros segundos para começar o ato. O Rei percebeu algo, que fez toda ousadia, qualquer requisições de malícia se dissipar de forma assustadora.
―― O que significa isso?
Ele agarrou o braço da garota e a encarou seriamente, a menina sentiu calafrios no corpo, o sangue até gelou com o olhar frio do homem em si.
―― Que marca é essa?
∆ - Any: "Não se cospe no prato que come"__
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