Cap 16; A traição da noite.

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Narrador on'

     Hoppy tinha dormido de exaustão após a noite toda de prazer. Dormi era uma das suas peculiares mas engraçada; pelo menos para Dogday. O mesmo olhava para o seu corpo adormecido... Mas ele estava aéreo. Ele estava mal. Mas seu incomodo era abafada por uma ilusão de que estava seguindo em frente.

Hoppy estava com os meios da perna todos molhadas por um líquido branco. Enquanto dormia esse líquido escorria, pingo por pingo. Dogday não estava conseguindo dormir, Hoppy estava em cima de seu peito enquanto o mesmo fazia carinho em sua cabeça. Hoppy não haverá mudado muito; ainda era uma garota manhosa é dorminhoca, com um senso esportivo espirituoso.

A casa de Hoppy tinha dois andares. É seu quarto era no segundo andar. Em seu quarto tinha uma pequena varanda. Dogday se levanta sem acordar a mesma; sendo cuidadoso. Ele vai até a varanda recebendo um pouco de ar fresco. Eram 1:00 da manhã. Não faltava muito para o dia amanhecer de 4 horas.

Enquanto Dogday estava olhando a rua. Olhou para a casa de Poppy; que tava para ser vista da varanda do quarto de Hoppy. Dogday se assustar ao ver Catnap parado olhando pro nada no terraço da mesma.

Dogday estava siente que ele estava acordado; ele sentia quando o gato dormia, o quê não era o caso. Mas se assustou ao ver do lado de fora; no terraço. Catnap sabia que estava sendo observando, é olha diretamente para Dogday.

O silêncio da distância entre os dois era constrangedor. Catnap olha pra frente novamente; olhando pro nada.

Dogday olha de relance para Hoppy; que ainda estava deitada a dormir. Dogday estava sem sono é não sabia ao certo o faria. Dogday então desce as escadas e abre a porta. Ele anda até a casa de Poppy; mas não tinha ninguém lá.

Será que Catnap já tinha ido dormir?. Por dentro Dogday estava um pouco chateado com ele mesmo de ter ido até ali em vão. Ele se vira dando de cara com Catnap, que fala sem muito ânimo.

Cat: estava me procurando?.

Dog: você me assustou... - um silêncio estabelecido se torna presente na conversa- está sem sono também?.

Cat: você sabe muito bem o por que eu não dormi.

Depois de alguns minutos se encarando. O desconforto dos dois se fundiam em um só sentimento; que era compartilhado entre eles. Dogday vai até perto da casa de Poppy. Ele senta em um dos três degraus que rescindia no começo do terraço.

Catnap o segue se sentando também; está estranha ter um lado a lado sem está tentando se matar.

Dog: quantos anos Dognap tem?.

Cat: a idade mental dele e de 5 a 7. Mas anos contados humanamente é de 4.

Dog: então ele tinha um ano quando agente entrou aqui?...

Cat: sim, eu surtei quando descobri que era pai... Eu rejeitei de início. Mas ele me provou aos poucos que ele era meu.

Dog: Você pensou que ele não fosse?.

Cat: não, eu não disse isso. Eu sabia que ele era meu filho é seu também. Mas o protótipo me convenceu a pensar nele apenas como um experimento bem sucedido. Claro; Dognap mudou totalmente minha mentalidade sobre isso aos poucos.

Dog: ... É verdade... Que você ainda pensava em mim como seu sol?.

Cat: Você nunca deixou de ser aquele sol herege. O herege que é meu.

O silêncio é estabelecido entre os dois... Eles nunca conversaram tanto nas suas duas vidas tão tranquilamente é  pacatamemte  como agora.     Catnap não demostrava expressão, olhava para a escuridão da rua. Dogday  estava corado.

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