cap 13; A verdade obscura?.

295 42 34
                                    




☀️🌙

    Com a calma de um bicho preguiça; Catnap começou a falar de um jeito que sua voz demonstrasse todas suas emoções é emoção nenhuma ao mesmo tempo. Sua voz passava com uma suavidade como uma noite serena. Porém, sua Áurea verbal trazia em mente uma sala de tortura os mesmos numa situação de "até onde eles aguentam"

Cat: Eu vou fingir que nunca vi esse lugar antes... Agora, me entrega Dognap.

Catnap estava todo molhado. Dogday é Dognap estavam sujos de lama por toda parte de seus copos. Hoppy estava desconfortável com a situação.

Dog: eu não vou fazer isso. Ele vai ficar aqui, comigo.

Ele não poderia estar se esforçando daquele jeito... E por ter cometido tal ação grave;  teve sua consequência é seu sangue era misturado a água que descia de  seu corpo.

    O lugar era tomado por nuvens cinzas... Não era só as nuvens que prenunciavam  tanta falta de cor; pois os olhos de Dognap é Catnap não vinham mais a cor tão vibrante um do outro.

Cat: QUEM VOCÊ PENSAR QUE É? Agora me entrega ele...

Dog: EU SOU O PAI DELE.














O cheiro de morte misturado com o sangue, nunca esteve mas fresco...


































12 horas antes;



Eu finalmente podia ver os portões da cidade... Aliviado porém me sentindo culpado. Assim que chegarmos, as crianças vem na minha direção correndo animados. Mas suas animação acabaram quando me vêem machucado é sem os outros que partiram com a gente.

    Um olhava para o outro. Um com a cara mais confusa que eu a outra. O amontoado de criança chamou atenção dos adultos, que também logo vieram nos parabenizar. Mas, assim como as crianças, eles param no meio do caminho.

    Todos cochichavam entre si. A sensação de ser um traidor sendo julgado era enorme. Todos me olhavam com desdenho, com irritação. Era óbvio que cospiriam em mim se pudessem... Aqueles olhares .... Àqueles sentimentos.... Eu era uma praga alojada a aquele lugar aos olhos deles... Eu sei, eu errei... Mas eu fiz o meu máximo...

  Por quê... Por quê eles não vêm o quanto eu me esforço?!. Por quê eu errei uma vez a culpa cai toda sob mim... Isso dói... Então, por quê tanto julgamento... Era como se eu nunca estivesse no meio dos mesmos... Porque eu tô fazendo isso? Me sacrificando por ingratidão?... É Catnap, você realmente não é tão diferente de mim no final das contas... Dóis imbecis metidos onde não deveriam.  NÃO! O que eu tô pensando?...

  Esse sentimento não é meu. Eu sei que Catnap iria querer que eu pensasse assim; ele deve está me manipulando. É... Deve ser isso...

      Poppy correu até mim, ela atravessava a multidão fazendo um caminho reto entre os adultos altos. A mesma tinha um olhar esperançoso mas assim como todos;  foi decepcionado pelo que esperava ver e não encontrou.

    Parado na minha frente, eu ia começar a me explicar o que havia acontecido. Quando a dor ataca no corte, e mais uma vez começa a sangrar.

    Eu gruno com o a dor.  Sendo recebido com olhar de preocupação de Poppy que se prontifica a me ajudar, junto com o Hoppy.

Poppy: Vamos Dog. Eu vou cuidar de você na minha casa; deve ser mais confortável do que o hospital..

   Hoppy coloca meus braços em seus ombros, me apoiando até chegar a casa de Poppy. A mesma mesmo com a perna curta; não ficava para trás. Era acostumada a andar rápido. Ao chegar na casa de Poppy Hoppy me coloca na cadeira da cozinha, que era compacta com a sala.

Saudades Da Minha Lua 🌙Onde histórias criam vida. Descubra agora