Cap 17; O Gato esperto.

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Poppy Havia escutado vozes do lado de fora da sua casa, é ao abrir a porta, deu de cara com a situação:

Catnap estava colado ao corpo de Dogday. Catnap estava por cima do mesmo que estava sentado em cima da mesinha do terraço. As mãos de Catnap ainda estavam em sua cintura. Os dois olhavam fixamente para uma coelha; Hoppy, que estava com um pé no meio fio da rua é o outro na grama do pequeno quintal de Poppy. O cão é o gato nem perceberam a presença da boneca atrás dos mesmos.

Poppy: QUE DROGA TÁ ACONTECENDO AQUI, AGORA?.

Catnap é Dogday se viram para Poppy. A mesma parecia está surtando com o que estava vendo. Ela estava alí, parada na porta.

As luzes dos vizinhos se acendem; acordados pelo barulho.

Dogday empurra de leve Catnap de cima dele. Ele olha para a coelha verde desacreditado. Será que Hoppy haverá visto tudo?.

Hoppy vira é começa a ir embora. Correndo com lágrimas nos olhos. Ela se sentia traída é humilhada; Dogday, jogou seus sentimentos no chão é depois pisou.

De coração aberto; Hoppy entregou muito mas do que apenas seu corpo ou sua virgindade; ela entregou seus sonhos, seus sentimentos, sua forma mais pura é inocente, o seu ser mais amoroso com uma pessoa.

Hoppy esperava isso de qualquer um... Menos de Dogday... Dogday não...

Além de se sentir traída é vazia, se sentia usada. Ela corre em direção a sua casa tentando segurar as lágrimas que desciam mesmo assim.

Dog: Hoppy.

Dogday consegui pegar o braço da mesma.

Dog: por favor... Não fica assim, não é o que você tá pensando.

Ho: não... Dog... Dog.... Dog-dog... - A mesma não conseguia reformular uma frase de tão em choque é tristeza estava.

Hoppy empurra Dogday é adentra a sua casa rapidamente. Deixando o cachorro laranja sentado no chão de frente a sua porta.

Dogday começa a lacrimejar. Como ele conseguia errar tanto assim?. É logo com a Hoppy... Que sempre; Sempre, foi muito gentil é amorosa com ele. Dogday se ajoelha

Dog: me perdoa por favor Hoppy...

A maioria da cidade havia acordado é estava, é o silêncio da noite; foi substituído pelo som das pessoas cochichando entre si, é saindo de suas casas ou olhando pelas janelas; em busca do que estava acontecendo.

Com a maioria das casas com a luz é janela aberta na rua da Poppy; a rua não estava mas tão escura. As pessoas começam a olhar para a situação ainda mas curiosas. (Eu da vida)

Catnap ao ver todos olhando para ele é para Dogday sentado no chão da rua; na frente a porta de Hoppy, decide entrar.

Catnap on'

Dog: Nunca mais... Se aproxima de mim de novo... Você é o pior pecado que eu já cometi .

Essa agonia... Maldita coelha... EU AINDA TE MATO HOPPY. eu ainda termino meu trabalho...


Dog: Se você tocar nela. Dessa vez; quem termina seu trabalho sou eu. Em te ver, em chamas pela segunda vez.

Eu vou até a sala. Eu sinto uma certa tranquilidade, porém; tanta dor... Eu nem sei mais quais são meus sentimentos ou não. Eu sento no sofá com as mãos no rosto.

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