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O primeiro encontro dos dois foi só o começo do terror, naquela madrugada Esthela serviu de brinquedo sexual, como César era inexperiente causou muita dor e traumas. Para César a descoberta de prazer sem ser com a morte, viciou em sexo não dando um dia de paz a jovem, em menos de um mês de relação se casaram logicamente Esthela não teve opção a não ser dizer "sim" tudo que conquistou foi tirado de si, para desespero avisou que quando o menino completar 7 anos vai começar treinamento pra servi a máfia, ele não pode ter um cargo de relevância por ser bastardo mas pode se tornar um cobrador de destaque como o padrasto, já que o mesmo será responsável pelo seu treinamento.

A situação só piora, ciúmes descontrolado, um simples olhar já é motivo do homem explodir, vadia é um dos xingamentos mais leve, após explosão de xingamentos vem as surras.
César é sistemático, paranóico, controlador, Esthela tem que lhe dá satisfação de tudo e quando ele não está em casa ela precisa fazer relatórios, uma espécie de cronograma da rotina, até as ida ao banheiro tem que ser marcadas, com riqueza de detalhes, hora, minutos, caso uma ação se repete muito tem que explicar o porquê. A única razão de viver é o filho só por isso não cometeu uma loucura.

Café da manhã... Esthela sorri tímida para o filho que a olha com devoção enquanto mama, sorri deixando leite materno escorrer no canto da boquinha, a mãe limpa o momento fofo e tranquilo é quebrado pela chegada de César - BABÁ! - Grita, Midiã aparece, por fim as gêmeas ficaram com a função de babá do pequeno, tenta pegar o menino Esthela não deixa.
- Ele ainda está mamando, espere por favor!
César cerra os punhos, ela ousa o enfrentar, contrariar quando se trata do menino, coisa de mãe.
Observa tenso, chega a entortar o talher que segura, Esthela evita o olhar, tranquilamente Natan mama, após o fazer arrotar entrega a babá, o gesto faz o chocalho cair, um dos seguranças o pega e entrega a Esthela, que calmamente agradece o ato simples e normal, foi suficiente para despertar a furia do marido.
- O agradeceu porquê?
Esthela fecha os olhos já sabendo que independente do que responder vai ser machucada de qualquer maneira, com olhar pede para a babá se retirar com o pequeno, se vira nervosa - Fui instruída assim César, ser grata por mais que seja algo simples como aconteceu agora, não tem nada de mais nisso.
Ele sorri sarcástico e sem dá a mínima chance atira na cabeça do segurança, vai pra cima da esposa e encosta o cano quente da arma em sua barriga
- Tá chorando? Ele era seu amiguinho? Estava trepando com ele vadia? Queria trepar com ele? RESPONDE!
Já cansou de presenciar ele matando pessoas como se fosse algo normal, nunca vai se acostumar com isso.
Sem resposta, lhe dá vários socos na boca do estômago Esthela chega a vomitar, transtornado derruba tudo que está encima da mesa, levanta Esthela pelo cabelo e joga debruço no mármore gelado, faz sinal para o segurança tenso, que olha o corpo do colega sem vida - Segura os braços dela.
Do outro lado da mesa o segurança segura os braços da patroa amendrontada, não ousa ter contato visual porque senão ele pode fraquejar e isso seria sua morte, todos tem muito apreço pela patroa. César tira o cinto, ergue o vestido, abaixa a calcinha da esposa e começa a surra-la, os gritos e choro percorre por toda a mansão, continua e quando abre a primeira ferida se sente satisfeito, segurança percebe que Esthela parou de se debater, está desacordada.
- Senhor - Não escuta, está em transe e prazer, tortura é sua paixão - SENHOR!
Dessa vez consegue a atenção do patrão
- Ela perdeu os sentidos senhor!
Olha, só então volta em si, as costas, lombar, nádegas da esposa estão no vivo, pragueja e com temor tenta achar pulsação está viva lhe dá alivio, atira no segurança - Deixei claro que estavam proibidos de toca- la, deveria ter se negado pelo menos não estaria morto agora, talvez sim mas teria honra.
Pega a esposa desacordada e a leva para o quarto, chama o doutor da família, esse está acostumado as atrocidades da máfia, observa a jovem, sente um aperto deve ter a idade da sua filha já passando por tamanha crueldade, dá pontos, limpa passa medicamentos e de quebra avisa que devido aos medicamentos forte ela não poderá amamentar.

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