Dazai deixou uma trilha de beijos e marcas pelo peito de Chuuya. Nakahara tinha a camisa aberta por Osamu e seu cabelo estava bagunçado. Os dois sorriram.
-Agora posso beijar você?
Dazai encostou seu nariz ao de Chuuya.
-Podes.
-Obrigado, meu docinho!
Osamu encostou seus lábios nos de Chuuya e o beijou com paixão. O beijo é intenso, os dois apenas se separam para buscar o ar e voltam a unir-se. Dazai enrolou sua língua húmida e quente na de Nakahara e as duas dançaram em um ritmo frenético e sincronizado.
Dazai se afastou lentamente e olhou para o rosto vermelho e ofegante do amado.
-Só isso e você já fica assim, meu doce? Que fofo. E acho que finalmente acabei com o espaço livre em seu pescoço, vou ter de esperar que os mais antigos desapareçam completamente.
Ao ver o olhar entristecido do namorado, Chuuya pensou até que teve uma ideia.
-Ei, o espaço ainda não acabou. Olhe.
Nakahara então retirou a sua gargantilha, revelando uma faixa completamente livre por debaixo.
-Oooooh, que inteligente!
Osamu sorriu contente novamente e marcou o ruivo mais uma vez.
-Não acabe já com o espaço, ouviu?
-Eu sei, eu sei.
Dazai pegou na cintura do ruivo e o sentou em seu colo, de frente para si. O moreno desceu as mãos até seu quadril e agarrou com força.
-'Mor?
-O que foi, Zai?
-Você é meu?
Chuuya sorriu e encostou seus lábios na orelha do namorado, sussurrando com voz rouca.
-Completamente seu.
Dazai se arrepiou com a fala de Nakahara em seu ouvido. Completamente meu.
-Então...isso quer dizer que eu posso fazer o que eu quiser com você?
Chuuya voltou a sussurrar.
-Sim, pode.
Chuuya acariciou o maxilar do moreno com suas mãos.
-Se eu morder os seus dedos, você vai ficar puto?
-Vou.
Dazai então agarrou a mão do ruivo, retirando a sua luva e colocando os seus dedos na boca, os mordiscando.
-D...Dazai!
-O que foi? - Dazai sorriu, provocando Nakahara, que suspirou.
-Sério, amor, você não tem arranjo...
Dazai corou.
-O que foi?
-Você me chamou de amor. Eu gostei.
-Estão...se eu te amo você é o meu amor, faz sentido--
Osamu deu vários selinhos nos lábios de Chuuya, que parou de falar.
-Você, além de meu doce, também é o meu amor.------------>><<------------
Os dois se sentaram na cama, Chuuya nas pernas de Dazai, e taparam suas pernas com os lençóis.
-O que vamos ver hoje, meu doce?
-Vamos maratonar séries policiais!
-Tabom, pode ser.
Dazai pegou no comando da TV e ligou, buscando uma boa série para começar. Eles encontraram uma com 10 episódios, cada episódio era um pequeno caso a ser resolvido.
Eles então começaram a assistir o primeiro episódio.[...]
O primeiro episódio estava quase acabando.
-Amor, eu acho que o Jonson não é totalmente inocente... - Chuuya disse entre um bocejo.
-Sim, meu docinho, mas é óbvio que o principal impostor é o Mickle, o próprio detetive.
-Eu acho que talvez o Jubiscleiton também tenha culpa.
-Sim, acho que eles são uma dupla infiltrada. O Mickle e o Jubiscleiton estão sempre a encontrarem-se "por acaso".
-Mas a mulher do Jubiscleiton e o filho são totalmente inocentes.
-Sim, a Jubiscréia e o Jubiscreudo estão a ser enganados por aquele vasgabundo, tá na cara--
-Deixa eu ouvir, deixa eu ouvir....É O QUÊ? Você tinha percebido que o Jonson e o Jubiscleiton são primos?
-Sim.
-Como?
-Apurei estes sentidos nos vários anos de trabalho com Mori.
-Aquele vadio que te ensinou? - Chuuya bocejou novamente.
-Sim. Está com sono?
-Mais ou menos.
-Eu vou te ninar.
-Hã?
Dazai, antes que Chuuya falasse alguma palavra, o virou para si e o colocou de lado, colocando uma mão em suas costas e outra apoiada em seu quadril, dando palmadinhas para ele dormir enquando beijava a sua testa. Chuuya resmungava, mas calou-se ao ser beijado na testa consecutivas vezes, e se aconchegou no colo de Osamu como um verdadeiro bebê. Ele adorava quando o moreno lhe dava carinho, mesmo que não o dissesse. -Amor?
-Fala, meu docinho?
-Cadê meu beijo de boa noite? - Chuuya sorriu.
-Aqui.
Osamu se debruçou sobre Nakahara e beijou os lábios do mesmo, roçando os seus narizes e encostando as suas testas uma na outra.
-Agora já vai dormir bem?
-Sim.
Dazai começou a beijar a testa e as bochechas do menor vezes consecutivas até ele pegar o sono e adormecer. Osamu ficou encarando o rosto do namorado embevecido enquanto sorria abobado involuntariamente. Depois, decidiu desligar a televisão e dormir também.
Dazai e Chuuya dormem juntos, abraçados. Dazai tem uma expressão pacífica no rosto enquanto se deita em cima do corpo pequeno do namorado. O ruivo também parece feliz com o toque dele, aconchegando-se confortavelmente ao lado de Osamu.
Dazai sorri enquanto abraça Chuuya mais apertado. Ele passa os dedos pelos cabelos do namorado e o puxa para perto, beijando sua testa gentilmente. -Você é tão adorável quando dorme assim... Eu te amo tanto...[...]
Dazai, para variar, acordou primeiro, e ficou observando o ruivo dormindo tranquilamente enquanto era apertado como uma pelúcia pelo mesmo. Da noite anterior, Chuuya estava sem camisa e sem gargantilha, e Dazai viu isso como oportunidade para o provocar. Então, Osamu deitou seu rosto no peito despido do outro e esperou ele acordar com o toque.
Sempre que Chuuya acordava, precisava raciocinar e processar para se lembrar das coisas mais estranhas, como quem é ele, como foi ali parar, o que aconteceu na noite anterior, e até mesmo quem era aquele que se deitava em seu peito. Osamu achava aquilo fofo, já que o seu cabelo ficava sempre bagunçado e seu rosto parecia um mochi redondinho.
-Amor....o que tá fazendo?
-Ouvindo seu coração. Quando eu deitei aqui, ele acelerou.
-É porque eu te amo, né...onde está minha gargantilha?
-Lá na sala.
Chuuya então se sentou na cama e esticou os braços pedindo colo para Osamu, que já estava levantado. O moreno colocou o ruivo em seu colo depois de lhe vestir a camisa e o levou até a sala, pegando a gargantilha do sofá e sentando o ruivo nele para a pôr em volta da garganta de Nakahara. Em seguida, ele se sentou ao lado do menor.
-Obrigado, amor.
-De nada. Vem cá.
Chuuya se levantou do sofá e se aproximou de Dazai, sentando em seu colo de frente para ele. Dazai então agarrou a cintura do ruivo e a puxou para perto, o abraçando. Suas mãos desceram para o quadril do menor e ele começou a apalpar as nádegas do mesmo.
-Qual é? Porquê toda essa fixação com a minha bunda?
-É grande, macia, redondinha e reluzente, por isso eu gosto tanto.
-Logo de manhã já é isso, minha alma não tem sossego, misericórdia.
Dazai, como forma de o provocar, lambeu o rosto de Nakahara de cima a baixo, sorrindo travesso e infantil logo depois.
-SANGUE DO CORDEIRO EU TOU TODO BABADO QUE NOJO! DAZAI, SEU BESTA, EU VOU SOCAR SUA CARA.
-Ai, meu coraçãozinho não aguenta, ver você todo irritadinho é tão fofo que já é demais, eu vou ter um enfarte. E você ainda parece um pão doce, vida.
-CALA A BOCA, SEU MERDA. Agora que eu tava confortável vou ter que me levantar e ir no banheiro para limpar essa porra.
Chuuya se levantou e caminhou descalço até ao banheiro, passando papel em toda sua têmpora e bochecha esquerdas.
-O Zai sempre inventa de fazer estragos quando eu tou confortável, sério....Oi bestiiiiiiis.
Gostaro? Eu sei, eu sei, 1248 PALAVRAS, RECOOOOOOORDE! Agora eu vou fazer uns dois capítulos fofinhos e depois a felicidade acaba, beleza amgs?
É isso basicamente, n tenho mais nada pra vos dizer, byeeeeeee! Até ao capítulo 29!
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𝑪𝒐𝒏𝒕𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒊𝒈𝒐 - 𝑺𝒐𝒖𝒌𝒐𝒌𝒖
Фанфик𝐍𝐚𝐤𝐚𝐡𝐚𝐫𝐚 𝐂𝐡𝐮𝐮𝐲𝐚, 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐥𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐝𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐟𝐨𝐢 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐱𝐞𝐜𝐮𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐝𝐚 𝑴𝒂́𝒇𝒊𝒂 𝒅𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒐. 𝐍𝐨 𝐧𝐨𝐯𝐨 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐠𝐨, 𝐞𝐥𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞 𝐎𝐬𝐚𝐦𝐮 𝐃𝐚𝐳𝐚𝐢: 𝐔𝐦...