Capítulo 11 - Insanidade

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OI GENTE!

EU SOU UM ANJO, PODE FALAR!

KKKK SIMPLESMENTE NÃO ME AGUENTO DE ANSIEDADE PRA POSTAR OS CAPÍTULOS QUANDO JÁ ESTÃO PRONTOS.

LEMBRANDO QUE AGORA A GENTE TEM UMA PLAYLIST PRA ALTAGRAÇA E PRA CLARA. CHEQUEM LÁ NO MEU PERFIL!

BEIJOS!

BOM CAPITULO! 😩👈🏻

~*~

Agora são 03:30 da manhã e Altagraça está no banco detrás de seu carro. Vocês devem se perguntar o porquê disso. Bom, ela também.
Não sabia o motivo de perder sua sanidade, seu sono por aquela menina. Apenas se viu pedindo para Ravi que a levasse a moradia temporária da garota.

Queria senti-la de alguma forma.

Isso não era o suficiente!

Só conseguia parecer uma mulher velha e obcecada. Uma devoradora de almas jovens, é assim como se sentia.

Depois daquele dia no escritório, não viu mais a russa. Parecia que a mais nova não se importava mais com sua presença e isso enlouquecia Rivera. Não sabia o que era pior, sua ausência forçada ou por escolha própria.

A garota sequer olhou para ela da mesma forma que antes. Isso a machucava. Sentiu algo dentro de si se romper.

Parece que Clara queria vê-la sofrer.

Parabéns!

Estava conseguindo.

A mesa de seu escritório ainda tem a marca das suas próprias unhas. Rivera ainda pode sentir o nariz da mulher mais jovem passando por toda extensão de seu pescoço e a arrepiando, tal como agora.

Queria tanto ter se perdido no meio daquelas pernas leitosas. Dios! Estava louca. Se sentia insana.

- Vamos para casa, Ravi.

[•••]

Com o hálito cheirando a cigarro e whisky às 15:00 da tarde, notamos aqui que Altagraça sequer dormiu. Os hábitos noturnos da mulher prevaleceram.

Não pôde pregar os olhos naquela noite. Se sentia curiosa, apreensiva.

Por qué carajos esta niña no me a llamado?

Nem procurou por seu pai.

Será que tem namorado?

Namorada?

Fechou os olhos e sentiu repulsa por seus pensamentos. O gosto amargo do whisky se tornara insuportável.

Não.

Isso não era certo.

Rivera decidiu dissipar os pensamentos negativos e desceu para se distrair. Era uma quarta-feira e seus meninos tinham aulas com a professora.

Revirou os olhos ao pensar em Alessandra. Que mulherzinha... Não conseguia simpatizar com a mulher todos esses anos.

Chegando na sala de estar com passos lentos e desuniformes, encontra a mulher de cabelos negros arrumando todo seu material de trabalho.

Olha com desdém para Alessandra e solta um bufo contrariado, cruzando os braços embaixo dos seios.

Sequer se esforçava para parecer cordial com a mulher.

- Não precisa de cara feia, já estou indo. - Alessandra calmamente pontuou.

- Melhor que vá mesmo. - estava tão alterada pelo álcool que não conseguia se manter de pé, então sentou.

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