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Manuela Braga;
point of view.

Jantamos e nem vimos o filme, ficamos conversando o tempo todo e Victor me fazia rir a cada segundo.

Não sei o que está rolando entre a gente, mas eu tô adorando e não quero que acabe.

Deitei de barriga pra baixo e Victor passou seu braço pela minha cintura, beijando meu pescoço.

— Vamos terminar o que a gente começou ou não, pô? — apertou minha cintura com firmeza, beijando meu pescoço.  

Me afastei um pouco e me virei, ficando de frente pra ele.

— Você que me diz! — respondi arranhando sua nuca e puxando seu cabelo devagar.  

Victor enfiou sua mão entre meu cabelo, aproximando meu rosto do seu, roçando nossos lábios.

Selei nossos lábios em um beijo intenso e ele se encaixou no meio das minhas pernas.

Entrelacei minhas pernas em volta da sua cintura e Victor desceu sua mão para minha bunda, apertado com força. Sentia o volume da sua bermuda contra mim a medida que nossos corpos se roçavam durante o beijo.

— Você me deixa louco, Manuela — sua voz rouca ecoou contra a minha boca, arrancando um sorriso ladino meu.

Victor desceu seus beijos pelo o meu pescoço e levou a mão até a barra da minha blusa, tirando-a com pressa e a jogando em um canto qualquer da sala.

Sua boca desceu, beijando o colo do meu peito e depois minha barriga, indo até onde minha saia começava. Suas mãos escorregavam pelo o meu corpo também, apalpando cada centímetro, até chegarem no cós da minha saia. Victor puxou ela pra baixo sem rodeios e ergui meu quadril o ajudando.

Victor beijou o interior da minha coxa, subindo em direção a virilha e apertou minha coxa com força. Dei um suspiro longo e me apoiei nos meus cotovelos, levantando meu rosto, o observando.

Não demorou muito pra ele se livrar da minha calcinha e passar um dedo sobre meu clitóris, pressionando firme.

Seus dedos começaram a fazer movimentos circulares sobre meu clitóris, mordi meu lábio com força, arfando ofegante contra ele e tombei minha cabeça pra trás, me entregando completamente as sensações que aquilo me proporcionava.

— Ah Victor — gemi alto no instante em que senti sua língua tocar meu clitóris. Cabelinho tava ajoelhado no colchão, com a cabeça entre minhas pernas, enquanto segurava firme minhas coxas, impedindo que eu saísse.

— Caralho, preta — falou rouco, antes de penetrar dois dedos em mim, sem avisar.

Senti meu coração acelerar cada vez mais, a medida que ele revezava entre a penetração dos seus dedos e os movimentos da sua língua em meu clitóris.

Seus dedos se curvaram dentro de mim e ele passou a acelerar a velocidade das investidas, me levando a loucura.

Não demorou muito pro meu ventre formigar e meu corpo explodir em um orgasmo, gozando e amolecendo no colchão. — Caralho — fechei minhas pernas, tombando meu corpo na cama, completamente entregue ao prazer daquela situação.

Meu coração tava acelerado e minha respiração ofegante. Senti as mãos do Victor tocarem meu rosto, colocando meu cabelo pra trás e selou nossos lábios em um novo beijo.

Puxei a gola da blusa dele, tirando-a e toquei suas costas, arranhando devagar. Me entreguei ao beijo, sentindo ele levar a mão até o meu pescoço, segurando firme.

Victor terminou de se livrar das roupas que ainda o restavam e encaixou-se entre minhas pernas.

— Me fode logo — pedi ofegante e foi um estalo pra ele, que enfiou a mão no bolso da sua calça, tirando uma camisinha e colocou rápido sobre seu membro.

Nosso gemidos sincronizaram quando ele entrou com calma dentro de mim. Sua mão apertou minha cintura, começando a estocar, cada vez mais forte e rápido, me fazendo revirar os olhos de prazer.

— Isso... — gemi arranhando as costas dele.

Empurrei suas costas contra meu corpo, pedindo que ele fosse mais fundo e ele entendeu.

— Porra — Victor gemeu rouco perto do meu ouvido.

Suas mãos tocaram meu pescoço, apertando na medida correta e passou a estocar mais fundo e rápido, fazendo meu corpo estremecer. Gemi alto sentido meu corpo explodir em mais um orgasmo e gozamos juntos.

Victor saiu de cima de mim e se deitou do meu lado, logo eu me ajoelhei na cama e atravessei uma perna para o outro lado do seu corpo, ficando sobre seu colo.

Victor Hugo;
point of view.

Foi questão de segundos pra Manuela se sentar em meu colo e acariciei sua cintura, escorregando a mão para a sua bunda, deixando um tapa forte. Sorri ladino ao ouvir seu gemido baixinho ao sentir meu toque em seu clitóris ainda sensível.

A morena se apoiou no meu colo e sem quebrar o contato visual, nos encaixou de uma forma lenta e torturante. Manuela começou a rebolar e arfei rouco, levando minhas mãos até sua bunda, apertando com vontade.

Suas unhas passaram a apertar meus ombros, a medida que aumentava a velocidade de suas reboladas, passando a cavalgar em meu colo. Manuela gemia perto do meu ouvido, enquanto minha boca beijava seu pescoço com vontade.

— Victor — Manuela gemeu alto, tombando a cabeça pra trás quando pressionei seu corpo contra o meu, fazendo meu membro ir mais fundo.

— Caralho — gemi rouco.

Minhas mãos na sua bunda revezavam-se entre bater e apertar, fazendo-a pedir por mais.

Soltei um gemido alto quando ela apertou meu pau com a buceta. Suas mãos se apoiaram no meu abdômen e jogando a cabeça pra trás, se entregando ao momento.

Manuela gemia loucamente, aumentando o ritmo e eu pressionava seu corpo cada vez mais contra o meu.

Senti seu corpo tremer e abracei sua cintura quando ela amoleceu, gemendo alto e gozando.

— Você é gostosa pra caralho — sussurrei girando-a no colchão de frente pra mim.

• aperta na estrelinha •

Maktub - Mc Cabelinho.Onde histórias criam vida. Descubra agora