Ao terminar de arrumar a minha penteadeira, sorrir olhando em volta. A casa já está toda arrumada e tá a minha cara.
Pra comemorar chamei algumas pessoas pra vim aqui, mas só os mais próximos, como Lennon, Tz, Sofia, Victor, Lara, Giovana e Mauro, que eu me aproximei muito esses dias por ele tá sempre com o Victor.
Falando nele, estamos nos vendo todos os dias, ele sempre dá um jeito, nem que seja pra ficarmos juntos por uma hora.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
amiga, o Lennon acabou comentando com muita gente sobre a resenha na sua casa. com certeza vai lotar.
caralho, cara, vou matar o L7!
Puta que pariu, viu.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
agora que tu convidou um monte de gente, tu passa no mercado e compra bebida.
beleza, mandona.
Olhei o horário vendo que já era cinco da tarde e o pessoal tava pra chegar as sete.
Levantei correndo e fui para o banheiro tomar banho pra começar a me arrumar.
⏳
Já estava pronta e tava arrumando as coisas na sacada, que era onde iríamos ficar. Ouvi o barulho da campainha e fui abrir a porta sabendo que seria o Victor, já que ele ficou de vim um pouco antes.
— Fala tu, preta — Victor passou o braço pela a minha cintura, selando nossos lábios.
— Oi gato — sorrir e dei espaço para ele entrar.
— Tá lindona, pô — segurou minha mão, me conduzindo a dar uma voltinha. — Se liga que eu tenho ciúmes.
— Ciúmes do que não é seu? — brinquei, cruzando os braços.
— Brinca muito — puxou de leve o meu cabelo e eu rir.
Selei nossos lábios algumas vezes e me afastei, segurando sua mão e o puxando em direção a sacada.
Victor se sentou em um dos sofás que tinha ali e me puxou, me fazendo sentar em seu colo. Ele apoiou sua mão em minha coxa e acariciou de vez em quando.
Ficamos conversando e logo a casa começou a encher.
— Você não tinha convidado umas cinco pessoas? — Victor perguntou, olhando para as pessoas que estavam entrando na casa.
— O bocudo do Lennon falou pra um bocado de gente — bufei. — Minha casa vai ficar uma zona.
Fiz bico e Victor riu, beijando meus lábios, enquanto me puxava mais pra si.
— Que grude — ouvi a voz de Giovana.
Olhei pra ela e vi ela se sentando no outro sofá, que tinha ao lado.
Giovana ainda não tinha falado comigo desde que contei que iria me mudar e isso já faz uma semana.
Saí do colo do Victor e fui até ela, me sentando ao seu lado.
— Já tá de boa? — indaguei.
— Eu sempre estive de boa — colocou o cabelo pra frente. — Não acredito que vai me deixar sozinha com aqueles dois — fez bico.
— Você vim dormir aqui sempre que quiser, Gio — passei a mão no cabelo dela, sorrindo.
— Oi amores da minha vida — Sofia se jogou entre nos duas.
Olhei para o Victor e vi ele começando a conversar com Lennon, que tinha acabado de se sentar ao seu lado.
— Já volto — disse Giovana, se levantando.
Segui ela com o olhar e vi ela indo em direção ao Veigh, que estava um pouco mais afastado.
— O que será que tá rolando entre eles, hein? — perguntei a Sofia, que deu de ombros.
— Deixa ela — Se levantou. — Vamos beber.
Sofia segurou minha mão, me fazendo levantar e me puxou em direção a cozinha.
Abri a geladeira e peguei uma garrafa de ice, já Sofia pegou cerveja.
— Quer um tuor? — perguntei a Sofia, que olhava os detalhes da cozinha.
— Quero, amiga.
Entrelacei nossos braços e fomos andando pela casa, mostrei todos os comandos do primeiro andar e depois subimos as escadas, mostrando o quarto de hóspedes, o quarto que eu separei pra quando Giovana viesse pra cá e o meu quarto.
— Tá incrível, amiga, fico muito feliz pela sua conquista — Sorriu e eu abracei ela.
— Obrigada, amor — Mandei beijo e fechei a porta do quarto, saindo.
Levei a garrafa até a boca, dando um gole na bebida e voltamos para a sacada, que tocava aí preto do Lennon, não tão alto.
O sofá onde estávamos minutos atrás se encontrava cheio, então Sofia se sentou no colo de Lennon e eu olhei para o Victor, que bateu a mão na coxa.
Andei até ele e me sentei em seu colo, que passou os braços pela minha cintura, apoiando a mão na minha coxa.
Olhei em volta enquanto os meninos ainda conversavam e encontrei Duda encostada na parede, olhando fixamente pra nós.
Fiquei encarando ela até ela desviar, abaixando a cabeça e voltando a encarar sua amiga, que falava alguma coisa.
— Tudo bem? — Victor perguntou, apertando minha coxa.
— A Duda não para de encarar a gente — falei, vendo ela voltar a nos olhar.
Victor olhou na mesma direção que eu olhava e deu de ombros, voltando a me olhar.
— Nós forma um casal foda, qualquer um olha — disse sorrindo e eu rir, olhando pra ele pela primeira vez.
— Não lembro da gente ser um casal — passei um braço pelo seu pescoço, ficando de lado.
— Tu é minha, cê tá ligada — subiu sua mão que estava na minha cintura, para o meu cabelo, puxando.
Neguei com a cabeça, rindo e comecei a prestar atenção na conversa, sentindo Víctor beijar minhas costas nua, me arrepiando dos pés a cabeça.