Capítulo 13: Conturbação e o Vazio: A Filha do Vazio e o Guardião Negro.

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Depois de dois dias, após minha súbita fuga de Ionia, por meio de um teletransporte forçado para não ser selado pelo Espírito de Ionia. Me peguei caminhando por uma região costeira.

Parece ser ligada a Kumugu, meu mapa criado através da minha mente tem identificado as regiões e onde o mar tem sido localizada, por isso dado a forma do continente consigo descobrir minha localização de Ixtal.

Queria ou poderia ir para Shurima, uma localização interessante seria o disco solar, ou ou Targon afinal poderia descobrir como vim parar em Runeterra com base nos deuses ou seus aspectos pela região.

Porém, devido a minha pequena crise de explorador, decidi como havia dito antes, explorar Runeterra ou seja estou indo para direção contrária de Shurima para um lugar interessante ou melhor duas regiões.

Piltover e Zaum umas das regiões mais famosas do jogo, conhecidas pela suas escolas acadêmicas e desenvolvimento de tecnologia, ciência e tecnologia Rexthec.

Embora não haja informações detalhadas sobre o funcionamento de tal tecnologia.

Foi uma junção de uma grande engenharia com a tecnologia com magia arcana, sobre runas, que em Runeterra este tipo de magia é altamente perigosa.

Mesmo sem mapa estou caminhando perto do mar, ou seja, sei a direção certa para onde devo ir.

- Achei um saco, eu auxiliar Ionia por dentro na caça de um assassino e só porque mostrei um pouco de poder, quase fui selado... - murmurei suspirando sem frustração.

E ainda me vi obrigado a fazer um salto para um local desconhecido. Acordei no meio do deserto com uma cratera formada pelo salto.

Tenho segurado a minha arma, a foice sobre a mão, e usando uma manta escura sobre o corpo.

Minha roupa tem um visual muito moderno para esse mundo, como aconteceu em Ionia, e deixei minha máscara de kitsune prendida sobre a cintura.

Assim talvez me deixe menos suspeito, espero eu...

Paro um momento sobre a grama sentindo uma leve vibração anormal por debaixo do solo.

"Um terremoto?'" pensei sacando minha foice me sentindo desconfiado pela situação.

- Vindo de Runeterra isso não é de longe um terremoto! - afirmei correndo após sentir a vibração se intensificar.

Em um momento de pânico vertiginoso, enquanto a terra tremia sob meus pés, pude sentir cada célula do meu corpo pulsando com adrenalina.

A atmosfera ao meu redor parecia distorcer-se enquanto eu avançava com destemor, utilizando minhas habilidades afiadas para escapar do iminente perigo. O solo, uma vez sólido e confiável, agora cedia sob o peso do caos iminente, rachando-se e afundando numa dança macabra de destruição.

Um estrondo retumbante ecoou pelo ar, acompanhado pelo som angustiante de terra sendo rasgada à medida que a região se despedaçava.

O cenário que se desdobrava diante de mim era surreal, porém se tratando de Runeterra é até um evento comum: uma fissura monstruosa se abrindo nas entranhas da terra, como se o próprio mundo estivesse se despedaçando em um espetáculo apocalíptico.

Com uma agilidade nascida da necessidade pura, afastei-me da beira do abismo recém-formado, mal conseguindo conter o fôlego diante da magnitude do desastre que se desenrolava diante dos meus olhos.

Ao espiar o abismo abaixo, testemunhei o surgimento de uma criatura colossal, sua pele enegrecida e corroída por uma aura roxa, emergindo como se desejasse alcançar os confins celestiais.

Acordei Como Meu Protagonista no Universo de Runeterra!?Onde histórias criam vida. Descubra agora