CAPÍTULO XXVI

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       Chegando lá, logo as meninas apontou para a mesa que elas estavam sentadas, chamando a gente.

       O Victor também estava sentado lá.

-Oi gente. -Eu e a Natália fala dando um soquinho na mão de cada um.

-Oi. -Responderam.

      Eu me sento ao lado da Agnes e Nathalia do lado do Vk e fica uma cadeira vazia no meu outro lado.

     A gente estava conversando de boa, até que o Natã chega pra acabar com nossa alegria.

-Tá tendo reunião e nem me chamaram? -Ele fala abraçando a Jade.
 
     Reviro os olho e respiro fundo.

-Não, não está tendo reunião, apenas estamos contando coisas engraçadas que já fizemos na infância. -Falo sendo arrogante.

-Pois então eu vou ficar aqui pra rir junto com vocês. -Ele fala e se senta na cadeira do meu lado.

     Me levanto não suportando a presença dele.

-Estou com fome. Vou ali pegar um negócio pra comer, a e não se esquece que vou por na sua conta Vk. -Falo saindo.

     Pego dois espetinhos e uma coca cola.

     Volto e me sento ao lado do coringa porque no momento estou me importando apenas com minha fome.

-Me dá um pedaço ae. -O coringa diz.

-Toma. -Falo estendendo a mão.

     Eu era apaixonada no coringa, porém depois da noite que a gente transou e ele não tava nem aí no outro dia eu comecei a sentir nojo.

     Igual aquele velho ditado.

"O TEMPO PASSA E O AMOR VIRA NOJO O CIÚMES VIRA ÓDIO, NÃO PERCA SEU TEMPO PRECIOSO TENTANDO AMAR E SER AMADA, DEIXA FLUIR, MAS NUNCA SE ILUDA."

     Então eu já nem ligava mais para o coringa.

-Só pode ter veneno aqui, jamais você iria me dar algo tão de boa assim. -Ele fala analisando a carne que ainda estava na minha mão.

-Ai deixa de graça e pega logo vai. -Digo.

-E se eu morrer por comer sua carne envenenada? -Ele fala olhando fixo pra mim.

-Não quer então tá. -Digo enfiando o pedaço de carne na minha boca e faço cara de deboche. -Hunnn que delícia esse espeto.

     Ele olha para minha mão e da uma mordida no outro espetinho que está na outra mão.

-Eiii, esse também era meu. -Digo choramingando.

-Hunnn tá bão memo em. -Ele fala.

-Agora pega para você, seu parasita. -Falo.

-Obrigada valen você é muito gentil. -Ele fala.

      E não sei por qual motivo nós todos caímos na risada.

   






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