CAPÍTULO XIV

34 6 1
                                    

🍃

       Acordo e ele não está do meu lado.

Desço as escadas e vejo ele na cozinha.

-Bom dia meu amor. -Digo me inclinando para meter um bejo de língua nele.

-Que amor oque menina não sonha não. -Ele fala  me empurrando para trás.

-Você se esqueceu? A gente transou ontem. -Digo pegando um pouco de leite.

-Olha aqui eu não tô nem aí se transou ou não transou não é por isso que eu tenho que te aturar se sabe muito bem que tá aqui por um favor e por causa da Jade e eu te fodi porque eu não tinha nada melhor para fazer. Você não passa de uma ILUDIDA.-Ele fala.

    Fico tão brava que saio correndo sem rumo.

💭Eu não acredito que ainda sim consegui dá para ele depois de tudo que ele me fez sem contar que ele viu muito bem que eu estava bebada. Ele só tirou proveito de mim. Eu me iludi com algo que nem existia.💭
  
    Corro em direção a um rio bem fundo que passava ali pelo meio da favela sento num pedra e fico pensando o quão desgraçada eu sou.

   Choro muito até chegar no ápise dos meus pensamentos e surtar.

    Quando percebo já estou em cima da ponte chorando horrores.

    De lá de cima via minha lágrimas cair no rio.

    Não demora muito para infelizmente a fala dele vim na minha cabeça.

    E eu me jogo no rio e me perco na imensidão das águas.

   Aos poucos sinto minha respiração se acabar até que não me resta mais ar.

   Abro a boca preparada para se afogar até que engulo água para me matar.

   Sinto meus olhos se fechar e pronto nunca mais vou respirar.

O Morro Da IlusãoOnde histórias criam vida. Descubra agora