CAPÍTULO XXXV

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~Valenthyna on~

   Os dias se passam e eu melhoro.

   Depois de 10 dias do ocorrido eu ja estava muito bem.

   Não doía.

   Não tinha cicatriz.

   Eu estava ótima.

💭Porque eu não deixem matarem ele?
Será que estou apaixonada?💭

  Fico sabendo que vai ter uma festa de halloween.

  Preparo uma fantasia de vampiro.

  Chego na festa e já avisto as meninas no bar.

  Bebo um pouco e depois como alguns doces.

  De longe posso ver o coringa.

  Ele estava fantasiado de CORINGA.

  Olho pra ele com um jeito diferente, como se eu quisesse beijar ele.

  Ignoro isso e começo a dançar.

  Logo eu já estava igual uma puta jogando a raba.

  Muitos garotos observavam e me olhavam com desejo.

  Sinto uma mão macia e agradável passar a mão na minha cintura.

Olho pra ver quem é.

-Coringa? Quer que eu pare? -Digo olhando nos olhos dele.

  Ele Aperta minha cintura.

-Não pare. Eu só queria ver você rebolar assim encima de mim. -Ele fala aproximando mais nossos corpos.

  Os meninos ao redor olhavam atentamente.

  Coringa me pega pela mão.

-Vamos pro camarote? -Ele pergunta.

-Claro! -Digo.

  Lá estava bem pouco movimentado.

  Só estava alguns vapores e umas meninas.

Logo a minha paz acaba.

-Mais é puta mesmo né? Acho que já pegou o morro todo. -Stayce fala andando igual lagarta em nossa direção.

-Puta? Sério? O morro todo? Você literalmente tem inveja por que eu sou a primeira e você é só a sobra. -Digo me levantando, ficando cara a cara com ela.

  Coringa também levanta.

-Deixa de ser esquisita. Aliás Coringa, você me trocou por essazinha aí? -Ela fala passando a mão no rosto dele.

-Fica na sua e não se intromete na minha vida muito menos nas minhas escolhas. -Ele fala tirando a mão dela do seu rosto.

-Nossa agora me ofendeu, na verdade eu tô tranquila porque tenho certeza que você não teria coragem de beijar ela muito menos levar pra cama, porque eu sou a melhor. -Ela fala com voz melosa e debochada.

-Eu não tenho coragem né? -Ele fala se vira pra mim pisca e me dá um selinho.

    Ele sussurra no meu ouvido.

-Gatinha é só pra ela ir embora.

   Pega na minha nuca e começa a me beijar.

   Que sensação maravilhosa.

-Ahhrgg. -Ela fala bate o pé e sai pisando duro.

-Acho que funcionou. -Ele diz e me solta.

-Acho melhor eu ir já está tarde.

-Vou te levar então. -Ele fala.

   Ele avisa os piá para cuidarem do baile e sai para me levar.

  Entro no carro e ele dá a partida.

-Por que não cola lá em casa? -Ele pergunta.

-Tenho med... ou melhor eu não avisei que ia posar fora. -Digo colocando o cinto.

-Eu insisto, dorme comigo. -Ele fala.

-Eu vou ligar para eles. -Digo me ajeitando no banco.





 

O Morro Da IlusãoOnde histórias criam vida. Descubra agora