Capítulo 1

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Me chamo Hector Martínez Cuevas, tenho 22 anos, sou dono da maior empresa do méxico e claro que todo mundo me conhece somente porque sou um grande empresário, o que eles não sabem é quem sou por fora dos holofotes, temido por todos e respeitado, frio e com sangue nas mãos, sou o Dono da Máfia Mexicana. Ou seja, eu sou um Don, desde que minha mãe Diana Martínez morreu pelo filho da puta do meu pai, ele me criou desde os 5 anos vendo sangue, mortes, apanhando e lutando, hoje eu assumi meu posto de Don, quanto o meu pai Guillermo Cuevas, ele morrerá um dia, eu não o matarei, quero que ele viva a porra dos últimos dias de vida dele se lembrando do que fez com minha doce mãe.

Anos atrás...

- Guillermo por favor! Eu juro que eu não te traí!

- CALA A PORRA DA BOCA SUA VAGABUNDA!

- Fica calmo! Por favor me escuta! Nosso filho Hector, ele precisa da mãe dele! Por favor, eu imploro!

Vejo meu pai desferir um tapa no rosto da minha mãe que cai no chão.
Eu estava escondido atrás da porta após ter acordado e escutado gritos dos meus pais.

- VOCÊ E AQUELE FILHO DA PUTA DO JAVIER VÃO FICAR JUNTOS NO INFERNO!

Mamãe chorava que até soluçava.

- Guilhermo nãa...

E meu pai dispara um tiro na cabeça da minha mãe.

- MAMÃEEEEE...

Corri até eles abraçando minha mãe desfalecida, olhava pro meu pai que me olhava em fúria.

- Eu quelo a mamãeee...

Eu chorava muito, soluçava, meu pai me pegou fortemente no meu braço enquanto me tirava dali.

- Aquela vadia nunca mais vai voltar, esqueça que teve uma mãe um dia e vire um homem, apartir de agora eu quem criarei você.

Medo, fúria e tristeza era o que eu sentia ali, e quando fui crescendo, me tornei o que sou hoje, o medo e a tristeza sumiram, mas a fúria me alimenta, e é isso que me fez ser quem sou hoje...

Atualmente...

- Don, Ignacio está traficando mulheres em sua boate, ele atrai as jovens, a dopam e prende elas.

"¡Qué hijo de puta!".

- Vamos até a boate hoje, quero ver de perto o que esse desgraçado está fazendo, pegue-o em flagrante, e depois levem ele para o galpão.

- Ok Don, irei avisar aos homens.

Raúl sai do meu escritório.

Suspiro fundo me sentando na cadeira.

"Eu posso ser um mafioso, mas eu nunca permiti tráfico de mulheres e crianças porra! Esse mierda não tinha o direito de passar por cima da minha ordem!"

O Temido Mafioso do MéxicoOnde histórias criam vida. Descubra agora