O Temido Mafioso do México

Capítulo 34

Acordo depois de uma viagem cansativa no meu quarto, sim, mesmo perdoando Hector, eu vim dormir no outro quarto, claro que Hector ficou irritado com minha teimosia, mas ele deve entender que nem tudo é como ele quer.

Me levanto, tomo banho e me visto, assim que saio do banheiro, tomo um susto com Hector sentado em minha cama me olhando.

- Hector! Que susto!

Ele sorri sombriamente.

- Bom dia amor.

O olhar devorador dele me causava arrepios bons.

- Bom dia... Como entrou aqui?

- Chave reserva do quarto.

- Ok... Você deveria estar na cama Hector...

Paro de falar quando em um rápido movimento Hector vem até mim e me prensa na porta do banheiro.

- Você não diz onde eu deveria estar quando na verdade você deveria estar na minha cama.

- Hector...

Falo mais em tom de gemido do que normal, ele ataca minha boca furiosamente e meu corpo todo se acende em desejo.

- Você é minha Luna e eu odeio ficar longe de você.

Ele beija meu pescoço deixando ali uma leve chupada, vai descendo sua boca até meu seio me fazendo gemer seu nome, lentamente ele me leva para a cama me deitando por baixo dele, ele vai me despindo vagarosamente me fazendo ansiar enquanto delumbra meu corpo.

- Amor...

- Você é tão perfeita Luna...

Tiro lentamente sua calça moletom branca e seu membro é liberado pois Hector estava sem sua box, Hector insere dois dedos em minha entrada me fazendo as arfar, o movimento é rápido e forte eu gemia alto e estava louca de prazer.

- Querida... Tem seguranças lá fora, se eles ouvirem os seus gemidos que são só meus eu vou ter que mata-los...

- Como gemer baixo como você!?

Hector gargalha gostosamente e sem que eu espere ele penetra seu membro em minha entrada me fazendo soltar um grito abafado pela minha mão, ele estocava com força e eu gemia loucamente abafando com minha mão pois Hector com certeza seria capaz de matar quem ouvisse, ele sorri malicioso enquanto penetra com mais força e rapidez.

- AHHH... Hectorrr... Hummmm...

- Caralho de buceta apertada amor... Como você é gulosa... Ohhhh... caralho...

Sem espera Hector me pede para ficar de quatro e faço o que diz, na mesma hora ele volta a me penetrar com força e rápido.

- Quero que goze pra mim amor... Ohh...

Sem mais demora me desmancho na cama gozando em seu membro que ainda me estoca mais algumas vezes e depois goza em minha entrada, Hector e eu caímos na cama ofegantes enquanto recuperavamos nossas respirações ele me puxa para seus braços, beijando meus labios apaixonadamente.

- Bom dia minha menina.

- Bom dia amor... Desses jeito vou ter que dormir em outro quarto mais vezes.

Tomo como uma brincadeira mas Hector não, ele me olha sério e me beija novamente.

- Faz isso de novo e eu te prendo no meu quarto por um mês.

Ele falava sério.

- Não seria ma ideia...

Falo brincando.

- Safada...

Ele da um leve tapa na minha bunda e ficamos trocando beijos e carícias por um longo tempo.

- Amor...

- Hum?

- Quem  atirou em ti?

- Um soldado inimigo.

- Foi do Ernesto? Ele estava só? Você não me contou nada... Eu fiquei tão preocupada e...

- Eu estou aqui linda e é isso o que importa, não vamos falar disso agora...

- Quando então?

Vejo ele respirar fundo.

- Se depender de mim nunca mais Luna, já está resolvido e você não precisa saber de nada, eu não quero que essas coisas ruins entrem na sua cabecinha linda.

- Não Hector eu quero saber.

- PRA QUÊ LUNA? Mas que droga! Será que você não pode somente aceitar que eu estou bem e que tudo foi resolvido!?

Ele se alterar comigo foi o estopin, eu o olho perplexa e me recuso chorar.

- Ok.

Me levanto da cama e começo a me vestir novamente.

- O que está fazendo?

- Vou sair.

- O que? Pra onde? Me espera.

- Não, você fica, quero ir sozinha.

- Você não vai!

- VAI ME PRENDER NA JAULA AINDA DON!? JÁ QUE ESTÁ TUDO RESOLVIDO VÊ SE ME DEIXA EM PAZ!

Grito com toda minha raiva e me seguro para não chorar ali, ele me olha irritado mas não diz nada, viro as costas para ele e saio do quarto dando de cara com os seguranças.

- Senhorita, não pode ir sozinha.

- SAIAM AGORA.

Eles não se movem, em rapidez dou um chute no membro de um e quando o outro ia me segurar faço o mesmo e corro ouvindo Hector gritar meu nome.

- Eu odeio de te amar Hector, você se esforça pra me machucar...

Será que ele não entende como me sinto? Me sinto impotente desde pisei naquela casa, ele é o todo poderoso, fortao, eu não consigo atravessa a barreira, não consigo se sua companheira, eu só queria qie ele se abrisse comigo, saber mais sobre ele porque parece que ele sabe tudo de mim e eu não sei nada dele, eu sempre me sentia a fragilizada onde ele sempre tinha que me salvar ou cuidar de mim, eu só queria ser amada, compreendida e respeitada, sua barreira me impede de sempre estar ao lado dele como eu queria e eu odiava isso, eu sempre fui forte, sempre vivi minha vida, sempre soube me virar, e agora parece que sou uma marionete controlada por ele, eu o amava muito, mas eu me amava ainda mais e odiava o fato de me sentir tão inferior.

Nas ruas de Las Vegas ando sem destino me permitindo chorar tudo o que eu queria, sem me preocupar com nada, vejo um orelhão na praça e ligo para meus pais.

Ligação on.

- Alô?

- Papai? Sou eu, Luna...

- Filha, oi! Onde você está? Perdeu o celular?

- Não eu... Deixei no quarto... Estou em Vegas...

- Aconteceu algo filha? Você parece chorar...

- Aí papai...

- Filha o que aconteceu?

- Eu... Eu só quero voltar pra casa pai...

- Claro, faça o seguinte meu amor, pegue o primeiro táxi que tiver, viagem para cá, aqui eu pago.

- Vai ser muito caro papai...

- Não se preocupe com isso minha pequena, venha.

- Está bem.

Ligação off.

Faço o que ele pede, pego um táxi ali mesmo deixando tudo para trás, roupas, celular, tudo e vou para o meu refúgio, meus pais, nessa longa viagem me permito chorar.

Eu não posso mais aceitar isso, por mais que o amasse muito, eu não posso aceitar ser tratada como uma bonequinha, eu precisava ir e o único lugar seguro era em casa, longe dele, longe da cidade, longe de tudo.