Capítulo 2

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Me chamo Luna Castañeda Robles, tenho 20 anos, sou estudante do curso de Direito, estou no primeiro período, moro sozinha na cidade do México, meus pais são de um pequeno pequeno povoado do país, prometi visitá-los sempre que puder, meus pais eram os melhores pais do mundo, morei no povoado a vida inteira, até que finalmente consegui uma bolsa de estudos na faculdade da cidade e de quebra ainda ganhei um auxílio mensal de 2.000,00 MXN, meus pais compraram uma casinha para mim e me deram um carro econômico, eles eram dono de fazenda e tinhamos gados, então lucavamos com o gado e com leite da vaca. Vim com minha melhor amiga Tabatha para a cidade, ela é completamente maluquinha rs. Ela morou comigo um tempo, mas conseguiu um emprego e comprou sua casinha, moramos muito perto uma da outra e somos como irmãs.

- AMIGAAAAA, boate hoje, vamos?

Era sábado e como eu disse, Tabatha era maluquinha kkk amava uma festa.

- Ai amiga... Estou cansada... Quero aproveitar esse final de semana pra descansar um pouco.

- Ah não, nem vem, você sempre fala a mesma coisa, hoje nós duas vamos a boate sim!

Reviro os olhos.

- Tá bom... Tá bom... Nós vamos... Que horas?

- Umas 20:00.

- Ok.

Tabatha vai embora e fico descansando, aproveito que estava chovendo para dormir e ver Suits na Netflix com pipoca.

Já era noite quando terminei a 2° temporada de suits, eu com certeza sou fã da série, vou para o banheiro, tomo um banho, faço minhas higienes e vou para o quarto me vestir.

Look:

Salto:

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Cabelo:

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Cabelo:

Já era 20:00, saio de casa para encontrar Meg lá

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Já era 20:00, saio de casa para encontrar Meg lá.

Chovia muito e o trânsito estava um caos.

"Essa noite promete..."

Suspiro fundo enquanto dirijo até o local que ficava a boate. Depois de 30 minutos engarrafada, finalmente o trânsito voltou a andar.

Chego na tal boate 30 minutos depois e encontro Tabatha na porta.

- Uuuuii que gataaaa...

Gargalho.

- Você também está amiga!

Rimos.

- Demorou em?

- Trânsito engarrafado.

- Também peguei, um saco isso.

Rimos e entramos na boate.

Eu com certeza não estava gostando nada desse lugar, muitas mulheres servindo drinks, não sei porque, mas não gostei daqui, fico analisando cada movimento, não bebo nada e nem Tabatha, pois estávamos dirigindo.

- Vamos dançar!!!

- Vai na frente amiga, vou depois.

Fiquei na mesa sentada um pouco enquanto minha melhor amiga foi dança, logo depois ela volta e me chama novamente, me dou por vencida e vou com ela dançar, já era 00:00 a música era incrível, mas sinto que alguém me observava, podia ser loucura mas me senti muito desconfortável.

- Tabatha já vou indo, você vem?

- Ah não amiga, vou ficar mais um pouco, pode ir, quando eu chegar te mando mensagem.

- Tem certeza?

- Tenho sim!

- Tá bem.

Saio da pista para ir embora após me despedir da minha amiga até que sou puxada pelo braço fortemente.

- Ei calma aí gatinha, onde pensa que vai?

O nojento me olhava de cima a baixo enquanto tentava me soltar do segurança.

- ME SOLTA!

- Kkkkk essa é brava chefe.

- É... Mas é gata demais... Vai amansar quando for minha...

Nojo, era o que eu sentia.

- MANDEI ME SOLTAR IMBECIL!

Eles gargalham até que a risada para quando escutam uma voz grossa e penetrante.

- ¿No escuchaste a la chica?  Ella te dijo que la soltaras, pedazo de mierda. (Não ouviram a moça? Ela mandou soltá-la seu merda).

O Temido Mafioso do MéxicoOnde histórias criam vida. Descubra agora