DEZOITO

128 13 237
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Uma longa estrada se via pela frente enquanto os carros percorriam na velocidade permitida que se mostrava nas placas de trânsito apesar de ter alguns motoristas que sempre ultrapassavam e iam além do que era para correr

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Uma longa estrada se via pela frente enquanto os carros percorriam na velocidade permitida que se mostrava nas placas de trânsito apesar de ter alguns motoristas que sempre ultrapassavam e iam além do que era para correr.

Era um sábado quente e o sol radiava no céu azul, no som do carro tocava uma melodia calma enquanto Mariana se atentava na estrada ao mesmo tempo que observava a grande plantação de eucaliptos ao redor que deixava o caminho mais belo, aquele dia ela havia aproveitado para sair de São Luís e arejar a sua cabeça no interior que ela havia nascido.

Já fazia um tempo desde que a loira foi pela última vez em Miranda, a cidade que ficava um pouco distante da capital lhe deu abrigo durante muitos anos até que ela fosse embora para São Luís em busca de algo melhor, e apesar de ter melhorado a vida da sua mãe depois que se formou, Mariana ainda ia visita-la poucas vezes.

A rodoviária já era vista pela loira, e não demorou muito para que ela chegasse na casa em que a matriarca morava, a rua em que ficava a residência havia mudado pouco desde a última vez que Mariana esteve ali, o asfalto havia sido trocado e algumas casas estavam maiores, incluindo a moradia da sua mãe que teve a fachada alterada.

Mariana estacionou o carro perto da calçada e saiu dele observando o ambiente, a pracinha perto da casa também estava mais arborizada e a loira sorriu ao se lembrar de quando se encontrava com seus amigos ali naquele local.

Segurando apenas uma pequena bolsa de viagem, Mariana olhou ao redor e avistou duas mulheres conversando na casa à frente enquanto lhe encaravam, ela então parou em frente à casa e tocou a campainha que ficava perto do portão, e não demorou muito para que a porta fosse aberta para ela.

— Oi, mãe. Tem lugar aí pra mim esse fim de semana?

🍀

Renata estava fora de casa desde cedo, pois naquela manhã ela tinha uma consulta de rotina marcada com o obstetra, nas últimas semanas, ela estava achando seus pés e mãos mais inchados que o normal e as dores de cabeça estavam cada vez mais frequentes, e aquilo já estava lhe assustando.

As Dores e Delícias do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora