AMOR & SEXO - [ Simone x Soraya ]

I. Bon appétit

Soraya empurra Simone quando a nota se esgueirar para seu lado da cama.

— Merda Soraya, até quando ? — Simone resmunga cruzando os braços.

— Até quando eu quiser, você foi ridícula e teve atitudes mais ridículas ainda minha filha. — Soraya retrucou colocando as mãos nos quadris.

— Eu ridícula sua fula? Você está morrendo de ciúmes de um bando de mulher que eu não dou a mínima, você tem que entender uma coisa Soraya. — Simone faz uma pausa respirando fundo — .... Nenhuma mulher chega ao seus pés, estamos casadas a quase 30 anos e há quase um mês você está fazendo uma greve ridícula mulher.

— Não é ridícula porra nenhuma sua cretina, tinha um monte de mulher dando em cima de você naquela festa e você cheia de sorrisinhos, toques e gracinhas.

— Meu bem, eu só estava sendo simpática, não misture as coisas. — Simone tenta se explicar aproximando-se de sua esposa. — ... Desfaça essa carranca, eu não aguento mais essa greve.

— Pensa-se antes de agir como agiu, cheia de gracinha com aquela mulher, ela estava perto demais de você, te tocando e tudo mais. — Brava, ela tira o robe ficando apenas de lingerie vermelha para dormir.

— Você não vai fazer isso comigo, Soraya. Veste alguma coisa. — Desesperada, ela passa as mãos pelos cabelos mordendo os lábios.

— Se me encher o saco eu durmo pelada e eu acho bom você não me tocar sua safada. — Ela deita de bunda pra cima abraçando o travesseiro. — Boa noite, vida.

— Pelo amor de Deus, meu bem, não faça isso comigo. Você dormindo assim todos os dias está me deixando maluca. — Simone tenta se aconchegar em sua esposa que a empurra imediatamente. — ... Oh meu bem....

— Não, não vamos transar e aí de você se usar a mão ou qualquer artifício pra se aliviar. — Soraya se levanta sentando-se nós próprios calcanhares. — ... Não devia ter se engraçado com ninguém.

— Mas eu não me "engracei" com ninguém meu bem, apenas fui simpatia com todo mundo e você poderia ter feito qualquer outra coisa, não é uma greve de sexo. — resmungou franzindo o nariz.

— Uma coisa que você adora, meu amor, então eu tive que apelar para isso, mas você aguenta.

— Ok você disse greve de sexo, não de beijo então pelo menos poderia me dar um beijo de boa noite? — Simone tenta sua artimanha mais barata. 

Soraya se deu por vencida, sentou-se sobre o colo de sua esposa que estava encostada sobre a cabeceira da cama. Segurou em seu rosto devagar, se aproximou do rosto branquinho, avermelhado de tanto tesão e começou a distribuir beijos por todo o rosto que começará a suar, as mãos de Tebet prende na cintura de sua esposa tamanho seu desejo.

Encostando seus lábios nos de Tebet, Thronicke estica a língua e se empurra para dentro da boca de Simone puxando á para um beijo calmo e tranquilo, sabendo bem o que isso causava no meio das pernas de sua esposa. Abrindo a boca devagar tentando segurar a cachoeira entre suas pernas, Simone começa a tremer descontroladamente, excitada e com as mãos ardentes, gira no eixo da cama ficando por cima do corpo excepcional e cheio de curvas que lhe fez se apaixonar por anos. 

— Chega. — Soraya sussurrou assim que notou Simone esfregando-se nela relutando ao máximo não se entregar aos joguinhos de sua esposa. — ... Simone, se afasta. 

— Não, vamos dormir pelo menos juntinhas até porque no meio da noite você sempre gruda em mim. — pediu Simone com um biquinho falso. 

Soraya acenou e abraçou Simone, deitando seu corpo sobre o dela e deixando seu rosto rente ao pescoço da esposa, enquanto sua mão apertava o seio direito de Simone, já que ela sempre dormia assim. Extremamente irritada com a situação, Tebet não conseguia dormir. Apenas fechou os olhos, pensando em como reverter essa greve de um jeito ou de outro. Depois de tantos anos de casamento e transando todos os dias, a greve deixava a empresária extremamente puta, pois era uma mulher insaciável.