My Mistakes - Freenbecky

54 - capítulo

    Freen Sarocha

- Eu sou submissa? – perguntei a Becky assim que me separei de seus lábios e vi sua respiração desregular. Ela não disse nada, apenas me olhava esperando minha próxima reação. – Vou tomar o controle pra mim. Da melhor forma que eu conheço. Tem alguma objeção contra isso, Beckynha? – perguntei e ela negou, apenas um movimentar de cabeça. – Ótimo. Submissa, vou te mostrar a submissa. – puxei o edredom da cama, não sabendo a onde ele havia parado, só não que não estava mais sobre nós. Observei o corpo menor que o meu na cama, os seios subindo e descendo, até de moletom e short de algodão Becky fica linda.

- Tira logo. – ela reclamou e eu ri, meu sorriso de lado, minha marca registrada.

- Apenas quando eu quiser, gracinha. – falei próximo de sua orelha e apertei minha mão sobre seu centro. A ouvi arfar enquanto eu beijava seu pescoço. Puxei Becky pela cintura fazendo ela se sentar na cama. Puxei seu moletom e constatei o que eu já tinha uma ideia, ela estava despida do sutiã. Becky nunca gostou de dormir com ele. No momento é uma boa noticia, não é? Puxei Becky para o meu colo e deslizei minha mão direita sobre suas costas, desde o quadril até sua clavícula, apenas pra sentir sua temperatura corporal. Becky rodeou seus braços em meu pescoço e encostou sua testa em meu ombro. Segurei em seu quadril e o forcei pra baixo, em direção ao meu, mesmo coberto pelas roupas. – Você é tão linda, Becky. – falei deslizando a ponta do meu nariz sobre seu busto e voltando para seu pescoço. – Tão cheirosa, tão quente. – deixei leve beijinhos sobre seu busto.

- Darling. – ela disse arrastado e a vi morder o lábio inferior. Eu sabia que tortura-la por muito tempo seria maldade, mas eu queria mostrar que ela era minha submissa ali.

- Vai ser uma boa menina? – perguntei e ela assentiu, como uma criança. Segurei na base do seu quadril e a deitei com seu corpo ainda grudado no meu, lentamente deitamos no colchão e Becky não desgrudou os olhos dos meus por nenhum segundo. – Eu te amo tanto. – eu tinha que dizer aquilo, eu só precisava colocar aquelas palavras pra fora.

- Eu também te amo, Darling. Sempre amei você. – ela puxou meu rosto e meu deu um longo selinho. Acariciei seu rosto lhe dei um beijo na testa. Entre Becky e eu nunca vai ser só sexo, só a carne. Os corações sempre vão bater no mesmo ritmo e juntos. Juntei nossos lábios em um beijo doce, carinhoso, lento, na medida certa pra se apaixonar. Becky levou as mãos até a barra da minha camiseta e a tirou lentamente. Eu também estou sem o sutiã. Um grande alívio pra nós duas, nossas peles agora se grudando sem nenhum empecilho, nenhuma barreira. Segurei sua cintura com minha mão direita enquanto a esquerda sustentava o peso de meu corpo. Becky acariciou meu pescoço e mordeu meu queixo. Ela levou suas mãos até a barra da minha calcinha e puxou lentamente, a deslizando por meu corpo, terminei de tira-la com meus pés. Fiquei suspensa sobre meus joelhos e puxei seu short de algodão fazendo questão de apertar sua pele sobre a palma das minhas mãos. A deixei nua e não perdi a oportunidade de caminhar por seu corpo com meus olhos. – Darling, vem aqui. –  disse e voltei meus olhos para seu rosto a tempo de vê-lo ruborizado, ela está com vergonha.

- Por que tem vergonha, Bebec? – perguntei me deitando sobre ela e distribuindo beijos por seus ombros e busto.

- Por que eu não tenho mais o corpo de quatorze anos atrás. – ela disse e voltei minha atenção a seus olhos, tentando ter certeza do que ela falara.

- Tem razão. – falei e ela me olhou com dúvida nos olhos. – Está ainda mais linda, mais mulher, eu deveria lhe perguntar como faz pra ficar cada dia mais bonita, mas achei que eu seria intrometida demais se o fizesse. – ela desviou os olhos dos meus e olhou para o lado.