27.

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— A AURA DE NEWT —


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Thomas empurrou a pesada porta da livraria, seus passos reverberando pelo ambiente abafado, enquanto os amigos o seguiam com um misto de expectativa e empolgação. A aura acolhedora do local, impregnada pelo aroma penetrante do café recém-torrado, os envolveu ao adentrarem o espaço.

Minho e Frypan, ao lado de Thomas, compartilhavam suas conversas animadas, discutindo sobre os mais diversos assuntos. Seus olhares irradiavam entusiasmo quando avistaram Newt atrás do balcão, pronto para recebê-los.

Ao ouvir a porta ranger, Newt ergueu os olhos, seu sorriso se alargando ao identificar Thomas. Um caloroso aceno de boas-vindas acompanhou suas palavras.

— Thomas! — exclamou Newt, sua voz transbordando de alegria genuína. — Você aqui de novo? E trazendo companhia!

Thomas retribuiu o sorriso, sentindo-se ansioso para apresentar seus amigos a Newt. Aproximou-se do balcão, Minho e Frypan seguindo-o de perto.

— Newt, estes são meus amigos, Minho e Frypan — anunciou Thomas, apresentando-os um por um. — Minho, Frypan, este é Newt, o mestre das bebidas desta charmosa cafeteira.

Os cumprimentos calorosos foram trocados entre Minho, Frypan e Newt. Este último recebeu-os com simpatia e hospitalidade, sua expressão irradiando calor humano.

Enquanto conversavam, Thomas notou algo sutilmente diferente em Newt naquele dia. Seus olhos azuis pareciam mais vivos, seu sorriso mais luminoso do que de costume. Era como se uma energia positiva o envolvesse, realçando ainda mais sua presença cativante e encantadora.

— Você parece mais animado hoje, Newt — observou Thomas, apreciando a mudança de atmosfera.

Newt riu, balançando a cabeça de forma despreocupada. — É? Talvez seja o efeito da sua companhia.

— Estranho, ontem parecia tenso, até mesmo frustrado — comentou Thomas.

Houve uma breve pausa antes da resposta de Newt, seus olhos azuis encontrando os de Thomas com uma expressão fugaz de incerteza antes de retomar o sorriso.

— Ah, nada demais, apenas um dia ruim, você sabe como é — respondeu Newt, embora o brilho em seus olhos não refletisse totalmente suas palavras.

Thomas franziu levemente o cenho, ponderando sobre a mudança de humor de Newt. Uma pontada de preocupação surgiu em seu peito, questionando se algo havia acontecido desde a última vez que se encontraram, algo que justificasse essa transformação repentina.

Enquanto Minho e Frypan se instalavam em uma mesa próxima, Thomas se aproximou mais de Newt, seu olhar buscando o do amigo.

— Tem certeza de que está tudo bem? — perguntou ele, sua voz tingida de preocupação.

Por um instante, Newt pareceu prestes a confiar algo a Thomas, seus lábios entreabertos como se estivessem prontos para confessar algo. Mas então, a expressão vacilou, e ele retraiu-se, voltando ao sorriso radiante de antes.

— Claro que sim! — assegurou Newt, embora a convicção em sua voz soasse um tanto forçada. — Estou apenas empolgado com o trabalho, especialmente com você aqui.

Thomas assentiu, ainda não completamente convencido, mas optando por não pressionar mais o assunto naquele momento. Ele sabia que Newt guardava algo consigo, mas confiava que revelaria a verdade quando estivesse pronto.

Com um sorriso gentil, Thomas se juntou a Minho e Frypan à mesa, deixando Newt para continuar com suas tarefas atrás do balcão.


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